quarta-feira, 23 de agosto de 2023

Equador é alto e claro: petróleo na Amazônia, não!

https://www.greenpeace.org/brasil/?utm_source=email&utm_medium=ciber&utm_campaign=oceanos&utm_content=aq_20230823

Olá, Sonia. 

O último domingo foi histórico no Equador. Aliás, não apenas lá. Daqui, e de todo o mundo, defensores da natureza comemoraram junto.

Em referendo, a maioria da população votou contra a exploração de petróleo nos campos do Parque Nacional Yasuní, na Amazônia equatoriana.

Agora, os equatorianos podem se orgulhar de serem o primeiro país do mundo a banir a exploração de combustíveis fósseis por plebiscito. 

Parece bom? Fica melhor. Mas, antes de continuar, queria fazer um pedido importante. 

O Greenpeace trabalha todos os dias para garantir uma Amazônia livre de garimpo, de petróleo e com proteção aos povos originários.

Justamente para manter a nossa independência, um valor inegociável, não aceitamos doações de governos, empresas ou partidos políticos.

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A decisão dos nossos vizinhos latino-americanos tem o potencial de proteger mais de 1 milhão de hectares que fazem parte do território, considerado importantíssimo para a biodiversidade mundial.

Além de dividir o continente, algumas cores da bandeira e acordos comerciais com o Equador, o que o Brasil tem a ver com isso?

Muito, viu?! Aqui, e em outros países, os povos e comunidades tradicionais têm se movimentado contra o petróleo na Pan-Amazônia, uma mobilização apoiada pelo Greenpeace.

Contudo, enquanto nas nações vizinhas há uma articulação crescente contra os combustíveis fósseis, o Brasil passa por enorme pressão política para a abertura de uma nova fronteira de óleo e gás na Bacia da Foz do Amazonas.

Ontem mesmo, a Advocacia-Geral da União (AGU) emitiu um parecer afirmando que a necessidade da Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS), recomendada pelo Ibama, não seria essencial para a exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas.

Já argumentamos e explicamos por que isso é um absurdo no X, antigo Twitter. Você pode ler aqui.

Ora, quem analisa e decide sobre o licenciamento ambiental não é a AGU, e sim o Ibama! 

Além disso, a AAAS não foi uma condicionante imposta para a emissão ou não da licença, e sim elencada como fundamental para o Estado brasileiro aprofundar o conhecimento sobre a região.

"É hora do governo ser coerente ao papel que pretende assumir e liderar pelo exemplo – e isso começa por barrar a exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas" - Marcelo Laterman, porta-voz da frente de Oceanos do Greenpeace Brasil.

Você concorda, Sonia? Então, que tal nos apoiar?

Assim, poderemos impulsionar a sua e tantas outras vozes da sociedade civil brasileira em favor da proteção da Amazônia!

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Muito obrigada!

Um abraço,

Lu Sudré-3


  Lu Sudré

  Greenpeace Brasil

 

P.S.: Sonia, o Greenpeace investiga e denuncia crimes ambientais, além de expor empresas e governos envolvidos com a destruição do meio ambiente. Com o seu apoio, ganhamos mais força para continuar esse trabalho. Por favor, faça uma doação agora. Aproveitamos para sinalizar que nossa equipe poderá entrar em contato com você por telefone nos próximos dias, reforçando nosso pedido. Fique à vontade para nos apoiar pelo canal de sua preferência!

© Greenpeace Brasil 2023

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