sexta-feira, 15 de abril de 2011

maravilhoso mundo novo Avohai!!!

AI e a fronteira final...


afinal o que é do homem o bicho não come?


ai aiaiaiai....




Sobre o argumento das máquinas pensantes

Caso algum dia desenvolvamos máquinas sofisticas ao ponto de pensarem, que significa dotar um máquina de poder de escolha e do atributo de racionalidade, desejo, vontade, isso implica em capacidade de arbítrio?


Seria o livre arbítrio um direito natural das máquinas depois de alcançarem esses status de seres pensantes ou elas teriam de conquistar esse direito por um legislação específica que garanta o direito a manutenção, a integridade e as garantias como fruição e direito a vida, ou teriam de lutar para conquistar esses direitos, “ditos naturais”?

O s direitos humanos são estensíveis hoje, aplicados ao direito animal de forma análoga, como entes vivos, uma máquina pensante é um ente vivo por definiçãp... teria esses direitos análogos?

Outra implicações imediatas sempre surgiriam de cada novo desenvolvimento, bem como implicações éticas e quem sabe étnicas, como o respeito a diversidade, a pluralidade, ao gênero de máquina, o conceito e pangênero pode surgir …e a singularidade de um ente tão especial vira a tona, afinal qual é o sexo dos anjos mesmo...

Coisas ou valores intrínsecos aos humanos a nossa dita humanidade e ainda prontas a serem conquistadas em nossa sociedade seriam estendidas aos outros seres vivos, no caso as máquinas pensantes, seriam classificadas como seres vívos, com princípio, meio e fim? Seriam imortais, guardioões de nossa memória e guias de nossa sabedoria pelo seu aspecto atemporal?

Os antigos gregos não desenvolveram a tecnologia para criar “autômatos” em função da farta mão de obra escrava disponível (será, esse mesmo mal que nos abate... ), os entes máquinas pensantes seriam os novos escravos que libertariam a condição humana de suas vicissitudes e autodesígnio?





A máquina de turing constitue um instância de validação sempre usada como argumento de que mesmo ????
Já as implicações disso podem ser inevitáveis ou imprevisíveis, se não refletirmos a ética e implicações desse desenvolvimento.

Bem pelo menos o tema é um bom ponto de partida para um bela obra ficção, um romance um novo gênero de literatura ainda porvir, não sei se sobre máquinas, mas sobre as questões profundas ainda colocadas nas sombras da caverna do “ser humano” esperando serem resolvidas.
Aa máquinas podem ser espelhos bem interessantes da alma humana, já que Narciso acha feio o que não é espelho, agora esse lance de transferir consciência para um “Humandróide” hummmm
Putz Grilla !!!