sexta-feira, 27 de março de 2009

coisas da alma emergir...


Quando nascemos somos conscientes da alma,
inocentes do medo e das negatividades.

Com o tempo a confiança é abalada e aprendemos a desenvolver
atitudes defensivas que, aparentemente, nos protegem da dor.

Ocorre uma mudança em nosso interior
e passamos a ser conscientes do corpo.
Adotamos uma identidade que reflete nome, forma, posição.

Mas por trás desse véu ainda existe a pureza original.

Redescobrir a consciência da alma faz re-emergir nossa inocência.

Brahma Kumaris...?

descobrir sua real essência



a via é o auto conhecimento..
A Dimensão Espiritual do Eneagrama - As Noves Faces da Alma - Sandra Maitri A Dimensão Espiritual do Eneagrama - As Noves Faces da Alma - Sandra Maitri THIS IS YOU

quarta-feira, 25 de março de 2009

Ler devia ser proibido!


Afinal o que é proibido é mais gostoso porque é proibido,
ou é proibido porque é mais gostoso....heberle

Veja esse ensaio abaixo muito interessante.

A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido.
Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Dom Quixote e Madame Bovary. O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.
Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram. Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.
Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?
Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.
Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens. Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.
Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular uma curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.
Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verosimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.
O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incómodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlimpimpim, a máquina do tempo. Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura?
É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metros, ou no silêncio da alcova. Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.
Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.
Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.
Além disso, a leitura promove a comunicação de dores e alegrias, tantos outros sentimentos. A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna colectivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.
Ler pode tornar o homem perigosamente humano.

Guiomar de Grammon

saber mais:
wikipedia
voce sabia que a leitura da biblia já foi proibida por ser perigosa ao publico leigo...


algumas obras que foram proibidas pelo Index Librorum Prohibitorum et Expurgatorum, pela Igreja catolica consideradas como contrarias ou prejudiciais a sua doutrina foi abolido apenas em 1966 pelo Papa Paulo VI.
Lista de Los Libros dos Lista de Los Libros dos darkpunk17

quarta-feira, 18 de março de 2009

O amor como caminho essêncial

O amor tem lá suas categorias?
Existem arquétipos do amor?
Será que é possível entender os diversos modos de ser
e a presença desses arquétipos em nossa vida?
Entendo essas categorias não como modos absolutos
mas como meios de se trilhar os caminhos do amor,
o amor possível, o amor nosso de cada dia!



O John Alan Lee Prof. de psicologia, em seu trabalho diferencia 6 tipos de amor
ou arquétipos.
Bem isso foi em 1973, hoje sociedade de consumo muda nossa ótica e forma de ser
a cada.
Já os arquetipos que Dr. Lee fala são tendências que podem ser observadas podendo aparecer conjuntamente e não se excluem, podem estar perfeitamente combinadas.
Se tabuladas podem um dia dizer e esclarecer sobre o comportamento e falar mais sobre as coisas do coração.
Como sabem, nosso caminho para união interior passa pelo amor!
Entender sua dinâmica e diversidade é o caminho do auto conhecimento!


Vamos ver sobre a relação amorosa e seus arquétipos:

Mania (do grego “ destempero e loucura”), quem nunca viveu um amor louco, ou ciumento que atire a primeira pedra.

O amor possessivo é determinado pelo ciúme. Altos e baixos emocionais, se alternam, dependendo ou não do fato de um ciumento estar seguro em relação ao parceiro.
Idéias de um eventual infidelidade do parceiro são vividas pelo ciumento com sofrimento e determinam tudo.
• Se o parceiro não dá atenção eu me sinto doente.
• Quando estou apaixonado tenho dificuldade em me concentrar em outra coisa.

Ludus (baseado nas festividades da antiguidade)

No amor lúdico, extraviou-se a liberdade sexual. O amante lúdico vê sua atratividade
Confirmada a cada nova conquista. Por isso procura aventuras e não relação duradoura.
Muitas vezes sustenta vários relacionamentos ao mesmo tempo.
• Já tive de impedir que dois de meus parceiros descobrissem a existência um do outro.
• Divirto-me jogando o “jogo do amor” com vários parceiros.

Pragma (a utilidade, muito comum hoje em dia e acho que ao longo da história humana o mais presente)


O amar pragmático escolhe o parceiro a partir da razão e com o objetivo de um relacionamento vantajoso. Os sentimentos tendem a ser reprimidos ou minimizados. Os amantes pragmáticos tem uma idéia exata do seu futuro, com o qual o relacionamento deve combinar.
• Planejo minha vida com cuidado antes de escolher um parceiro.
• Só entro em um relacionamento amoroso se nossos planos combinam.

Storge (cooperativo)

O amor amigável é o resultado de interesse e hábitos em comum; muitas vezes brota de uma amizade existente. Os parceiros cooperam bem e raramente briga; confiança e segurança estão no centro da relação.
• A melhor forma de amor surge de uma amizade.
• Meus melhores relacionamentos surgiram de grandes amizades.

Eros (baseado no Deus Grego do amor)

O amor romântico é tema de inúmeros filmes e romances.
Caracteriza-se por paixão e atração sexual intensa e satisfatória.
• Meu parceiro e eu estamos na mesma sintonia sexual.
• Nossa vida sexual é muito intensa e satisfatória.

Ágape do grego amor ao próximo

Se um relacionamento se baseia essencialmente na disposição ao sacrifício e no altruísmo. Lee fala do amor altruísta: aqui o bem estar do parceiro esta acima do bem próprio.
• Prefiro sofrer a ver meu parceiro sofrer.
• Geralmente estou disposto a subjugar meus desejos aos do meu parceiro.

Isso me lembrou de certa forma as categorias de desenvolvimento
da psique dada por Maslow, que ele chama de hierarquia de necessidades.
Que fala da busca da realização da existência, que de certa forma todos temos como panos de fundo, por mais comuns que sejam nossos desejos ou instintos em nosso desenvolvimento.



Daí me pergunto seria o amor um necessidade primordial, uma categoria ou arquétipo que permite o ser humano se realizar em sua psique em relação a outro ser humano.
Se assim somos porque não temos um educação amorosa para a vida?
Ainda temos tabus regras sociais, normas que tentam regular essa conduta.
Mas que ética é essa que vem do nosso ser e se manisfesta em nossa vida...

Já que rupturas, traumas e decepções se interpõem em nosso caminho de realização...
É válido pensar sobre minha motivação e meus modos de amar....
Como vemos existem várias formas de amor e de se amar.
Todas elas valem a pena...
As sem formas de amar, como diria Drummond,e você tem a sua preferida
ou combina algumas para ver no que vai dar?!!

Todas elas parecem bem satisfatórias; existe até o oposto disso o hedonismo a adoração do eu, indivíduos altamente centrados, que só enxergam a si e suas necessidades e onde alguns usam os outros com propósitos de manipulação,
tudo isso me nome do amor.
Basta assistir a novela das 8 e ver como estamos confusos em relação a isso, o amor.
Bem amigos, “Ame e dê vexame “ lembrando Roberto Freire.
Pessoalemnt acredito que amizade é um forma de amor que me acompanha e me permite realizar meu Self!
Heberle


Aprenda mais em O mapa do amor de Ailton Amélio.
A triangular Theory of Love Psychological Review.

Abraham_Maslow
Hierarquia_de_necessidades_de_Maslow
uma critica a Maslow


Só louco Naná Cayme embalou minhas tardes de assistindo
O Casarão um novela sobre o amor,
que nunca mais vão fazer outra igual.
heberle babetto

terça-feira, 17 de março de 2009

o amor na antiga Grécia e outras histórias

por Paulo Ghiraldelli Jr.
em 31 janeiro 2009 às 2:00

Seios fartos, bons quadris e maturidade atraem os homens. Há beleza e sensualidade na mulher com esses predicados. Todavia, seios diminutos, corpo fino e ar exageradamente juvenil também atraem os homens. Há beleza e sensualidade na mulher caracterizada por esses atributos. No segundo caso, a semelhança entre a moça e o efebo, o jovem grego que era objetivo de desejo de homens maduros e mais sábios, é notável. E é a partir dessa semelhança que se pode costurar a linha que liga nossa sensualidade moderna com a sensualidade da Grécia clássica, a fim de construirmos modos de entendimento do amor sexual de filósofos como Platão.


Platão dizia que o efebo, sem pêlos e ainda desprovido de cheiro masculino, era o que havia de melhor recomendado para o amor do homem maduro. Os gregos cultos que tinham essa preferência não se locomoviam no amor sem regras cuidadosas. No caso, a regra da penetração anal era relativamente bem observada. O homem maduro que penetra o efebo deve ter o cuidado de não fazer dessa atividade uma prática de submissão que termine por quebrar a determinação do jovem. Ou seja, o sexo é claramente visto como uma relação de prazer que não pode ser outra coisa que não uma relação de poder. Então, se assim é, o melhor que temos de fazer é fazer bem. O amor do homem maduro com o efebo deve ser um elemento de crescimento para ambos, e de benefício social e político para a cidade. Deve ser o compartilhar da beleza, do companheirismo, da ampliação da capacidade de amar e, ao mesmo tempo, não pode ser um fator capaz de tornar o cidadão ateniense uma pessoa que se dobra facilmente.

O ato de penetração é corporalmente um ato de dominação física. As mulheres americanas que após os anos 60 quiserem fazer sexo “por cima”, assim agira para tentar reverter a ligação do sexo com o poder. Mas isso foi em vão. No mundo todo a tendência do coito “de quatro” voltou a ser moda. E mesmo nos Estados Unidos essas coisas estão se alterando, estão se “latinizando”. Os gregos sabiam bem de que essa posição era mais atraente, anatomicamente mais condizente com nossa ancestralidade animal e, portanto, biomecanicamente mais fácil. Sabiam também que isso era fator de ampliação da simbologia do domínio, e então, cuidavam para que a penetração não viesse a ser fator de desmoralização do penetrado. A grande arte do homem mais velho ao penetrar o efebo era que isso fosse um momento de prazer a dois, mas que não viesse a alimentar uma inferioridade futura por parte do mais jovem. Em qualquer cidade grega, democrata ou aristocrática, mais ou menos militarizada, essas regras se fizeram sentir, especialmente entre os mais cultos. Mas, é claro, a relação do efebo com o homem mais velho foi uma prática característica de Atenas, e bastante comum no meio filosófico.

Vários filósofos que tiveram amantes homens e amantes mulheres sabiam disso. É difícil atribuir a Platão algum gosto por mulher. Platão deixou registros de uma preferência exclusiva por homens e, e´claro, jovens. E ele sabia bem dessa pedagogia da penetração.

Toda essa discussão pode parecer esdrúxula para os que não possuem ouvidos para entender o que estou dizendo. Mas, para os que conseguem compreender o que estou dizendo, todo o segredo da filosofia grega pode ser revelado a partir da atenção que dermos para a penetração grega.

O que estou tentando dizer é que toda a filosofia grega, como sua pedagogia, caminha no fio da navalha. Trata-se de uma arte da sutileza. Como ser penetrado todos os dias e, ao mesmo tempo, não dobrar a coluna metaforicamente após tê-la dobrado fisicamente? Ora, se o grego não sentisse que o coito anal era um ato de poder, tudo seria fácil. Mas, uma vez que os registros mostram que ele tomava a penetração como ato de poder, e que fez uma regra para cuidar disso, então as coisas devem ser tomadas a sério. Pois o que houve para que pudessem conviver assim foi só uma coisa: eles realmente caminharam no sentido de uma espetacular capacidade de harmonizar ações. Em outras palavras: amar demanda saber usar do corpo de uma forma especial, requer um cuidado com os sentidos para si e para o parceiro. Sendo assim, só pode amar sexualmente sem corromper o outro quando se é educado corporalmente. O domínio que não humilha ainda que seja efetivamente domínio está estampado na arte da penetração grega.

Essa mesma regra ou, melhor dizendo, essa arte, vale para a filosofia grega. Nós modernos fazemos filosofia de qualquer jeito. Até por uma razão simples: somos burgueses, mal educados, grosseiros. Somos operários da filosofia, não propriamente amigos do saber. Vamos para a universidade e vomitamos discursos que não seguimos. O grego filósofo não. Ele precisa ter cuidado. Cuidado, uma palavra que tem a ver com outra: cultivo; cultivo de cultivar. Culto: o culto da planta, o culto aos deuses, o homem culto. Tudo tem de ser feito com cuidado. Pois não se trata de atos bárbaros. O que está em questão é a delicadeza, a capacidade de penetrar sem humilhar, sem tornar o outro um servo. Cada homem mais velho que tem um efebo de amante precisa aprender essa difícil e sofisticada lição do mesmo modo que aprende que a filosofia é também doutrina prática e não só investigação teórica. O filósofo vive sua filosofia. É sofisticado por causa disso, porque toma sua filosofia como forma de educação, e não pode se desviar dela. A mesma perícia de penetrar e dominar sem humilhar aparece na habilidade de antes viver a filosofia do que berrá-la na frente de quadros negros ou coisas similares. Os gregos foram antes de tudo, sofisticados. É isso que é difícil de compreender, pois nós há muito perdemos a nobreza de comportamento. Nossa filosofia é burguesa, quase operária.

Todos os problemas de filosofia que vieram da Grécia antiga exigem o mesmo cuidado que a regra da boa penetração grega exigia. Por isso, não raro, sofremos para entender alguns problemas simples da filosofia grega. Não é pela dificuldade do idioma que temos poucos especialistas em filosofia antiga. É porque a filosofia antiga exige sofisticação nobre de comportamento. É possível ensinar filosofia moderna ou contemporânea. Mas como ensinar filosofia antiga? Filosofia antiga é algo que nos chama para viver. Mas nós, aburguesados, sem modos, somos capazes de exercer a filosofia que exige sofisticação integral? Não! Nós fazemos amor como javalis, não como porcos. Fazemos sexo de um modo que é o modo como fazemos filosofia, um modo meio que do “filisteu da cultura”. Não sabemos penetrar. Falta-nos a capacidade da sutileza.

Paulo Ghiraldelli Jr., filósofo.
para saber mais entre na
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segunda-feira, 9 de março de 2009

por um dia novo dia da mulher

Curioso lembrar que como as coisa vem e vão,
na história humana já ouve momentos em que o status da mulher ou sua posição e relevância na sociedade eram enormes, nos períodos da sociedade matriarcal onde o feminino era venerado e percepção da Divindade era um força ou princípio feminino responsável pela sustentação da vida a união da sociedade e sua sobrevivência provavelmente e agricultura tenha sido inventada por uma mulher, já que os homens eram afeitos a guerras e não tinham tempo para outras artes rsrsrs.
Vênus do Paleolítico

Vênus de Lespugue Réplica


Vênus_Von_Willendorf


Na virada das eras os homens não só conseguiram convencer as mulheres de eram inferiores, como deviam a eles submissão e obediência cega,
para que isso desse certo criou-se uma mitologia toda especial, onde Eva a mãe dos humanos era responsável pela entrada do mal na terra, de passagem Deus a criou depois do homem como uma mulher tinha um caráter infantil, indefesa, curiosa, sem disciplina e rebelde.
Pode ler no Genesis 2:21-25, 3: 6-24

A partir desse momento ela passou a ser a origem do mal a responsável pela queda não só do marido Adão mas de toda a humanidade o que parece bem simples.
Existia na Grécia Pandora que liberaa os males para o mundo devido a sua curiosidade,
Pandora a abelhuda, cada povo tem o seu mito semelhante.

Esse tema do gênero feminino estar em segundo plano em uma sociedade patriarcal é recorrente até hoje e pode-se ver o impacto na formação das pessoas de sua consciência do seu modo de ser e se relacionar com á vida.
Apesar dos avanços, as mulheres ganham menos, são vítimas de violências e escravidão.

E como a Natureza é dita Mãe Natureza, gênero feminino, seguimos o caminho violentando estuprando seus recursos, poluindo o meio ambiente, afinal é assim que tratamos a “mãe o eterno feminino”. Isso só se dá pela visão pobre do feminino da sua importância de seu papel em nossa sociedade.

Essa visão e seu discurso dominante, de nojo, de medo e violência com o feminino conduz tanto o gênero feminino e masculino a um beco sem saída é conhecida como misoginia.
que quer dizer segundo o Aurélio:
misoginia
[Do gr. misogynía.]
Substantivo feminino
1.Desprezo ou aversão às mulheres.
2.Psiq. Repulsa mórbida do homem ao contato sexual com as mulheres. [Antôn.: filoginia. Cf. ginecofobia.]


Essa misoginia é danosa a todos nós e nossas relações ficam limitadas, nossa expressão é tolhida e nossa evolução seriamente comprometida.
As visões mais nutridoras, relevantes e essênciais para nossa evolução hoje têm a ver com uma interferência do feminino ou de um olhar feminino na Terra, como a noção de ecologia, cuidar da casa um ato feminino amoroso, afetivo que pode ser praticado por homens e mulheres, no caso a casa é o planeta e a sociedade a familia.
Já o conceito de Ecossistema que é interdependência, conexão, ligação com a vida
também é vital.
Se trata de uma visão de sabedoria de aceitação da diversidade e é emancipadora.

E como diz o próprio Genesis se somos feitos do barro então a Mãe Terra deu os elementos aos seus filhos que constituem nosso corpos aminoácidos, proteínas, carboidratos, somos feitos da matéria, do latim Mater ou Mãe, o que não significa impuro ou inferior,nossa origem vem da terra,e dela nossa corporeidade sem corporeidade não há sentido em existir nesse mundo nesse planeta, eis a metáfora salvadora do Genesis.



Essa conexão com a matéria com a vida é uma visão espiritual do real.
Seguimos a vertente do industrialismo, do cartesiano e da falta de reflexão.
O que deu errado então e como não voltar as eras antigas por ciclos que já passamos e sabemos não devemos voltar...

A chave é uma educação voltada para o sensível, o belo e integrada a razão, a percepção do útil, que pode abrir caminhos para uma existência mais significativa.
Devolver as pessoas aos seus potenciais plenos, tanto homens como mulheres e dotá-los de sentimentos, emoções e reflexão sobre o existir.
Permitir cada pessoa viver sua singularidade dentro da diversidade.
Acredito que isso passa por um caminho dito do meio,
como diz Budha, o caminho do equilíbrio.

Cada ser humano aprende pelo convívio, por suas trocas e compartilhamentos.
Claro o objetivo da existência era sobreviver, daí homens e mulheres se associarem em tribos, com seus códigos de honra e modos de viver bem peculiares, as guerras, os enfrentamentos, os saques são lógicas que ainda dominam e estão presentes, mas fomos capazes de perceber que a guerra não traz o lucro esperado e esse modo predatório tem um alto custo e impacto em nosso ambiente e destino.
O que falta agora depois ver?

Mudar o modo de criar nossos filhos, de viver o cotidiano, de cobrar atitudes superficiais e desequilibradas.
Acima do gênero feminino e masculino, existe o gênero humano, o que não quer dizer que nos homens temos de nos efeminar... Mas que podemos integrar em nossa psique um elemento enriquecedor que traz sentido e vitalidade a nossa existência, a integração da razão e da emoção, um casamento interior, Hieros Gamos.

Acredito ser essa uma lógica fundadora e primordial.
O que isso significa incorporar essas novas lógicas as políticas públicas, políticas de família, criar uma sociedade voltada para a evolução do gênero, desenvolver a ética humana, bem como nossa identidade terrena, nossa ligação com esse cosmos.
Traria um avanço sem precedente na história humana.

Integrar essas lógicas aos nossos modos de ser e existir.


Apesar do sexismo hoje presente, a separação do gênero masculino e feminino e as tensões presentes, dizer que as mulheres são de um jeito e homens são de outro e uma redundância, na verdade são mesmos e ao mesmo tempo estamos cada vez mais parecidos.
O que digo e penso é que temos muito aprender uns com os outros...
Sobre nossa humanidade.
Somos iguais em direitos e diferentes em nossa singularidade.


Mas a falácia da homenagem a mulher como diz a antropóloga Gilda Castro é que ela passa longe da realidade cotidiana de cada pessoa humana onde hoje persistem violações, discriminação e a disparidade da dependência econômica, os assassinatos, incestos e a pedofilia...

Que realidade é essa onde as mulheres não se mobilizam em sua totalidade
para mudar esse quadro nefasto...

O bizarro prevalece as vezes em tom de ironia, onde um Arcebispo
uma pessoa versada em lei e filosofia, excomunga uma mãe e equipe médica que praticam um procedimento para salvar a vida de um criança de 9 anos
vítima da violência do estupro e deixa de fora o padrasto,
o violador da vida e da inocência da criança não é excomungado.

Um procedimento que levaria a perda da vida da criança
é defendido pelo padre para salvar vida, com base na lei de que não matarás...
Matar para salvar ou deixar ao léu, eis a questão...

Dom José
Dom José esta certo matar é crime para Deus, mas não se esqueça das exceções a regra,
os israelitas entraram em Canaã com permissão de Deus e mataram todo mundo que estava lá sem dó nem piedade, para tomar posse da terra prometida que manava leite e mel, Davi matou Golias inimigo do povo de Israel.
Jesus foi sacrificado por nossa salvação, isso foi assassinato e teve a benção divina,
com um atenuante foi voluntário e feito com amor.
Será que essas aparentes contradições seguem argumentos teológicos de que os fins justificam os meios...

Mas agora temos de nos perguntar a luz da fé, do amor do discernimento e da consciência e deixar o dogma de lado.

O que o amor faria nesse caso da menina?!
Aborto hoje é um questão de saúde pública.
e sociedade tem de pensar contracepção a prevenção de gravidez e planejamento familiar por amor e zelo com a família.

Nos Estados Unidos recentemente a administração Bush desencorajou e boicotou as ações da saúde que visavam imunizar com vacinas as mulheres do terrível do HPV- o Papiloma Vírus, que causa câncer cervical e destrói no cólon do útero, mata milhares de mulheres por ano, motivo isso iria aumentar ao nível de promiscuidade das adolescentes...

São exemplos de como as mulheres estão "abandonadas" e tem muito a avançar em todos os sentidos seja em países ricos ou pobres.
Mulheres do mundo Uni-vos!!!!!!!


A vida tem seus paradoxos e contradições...

Mas o que vale é o símbolo que existe,como um lembrete de uma realidade possível e desejável...
Feliz dia das mulheres!

Que cada dia seja melhor que ontem e que o amanhã seja melhor que hoje!!




A Propósito o mito bíblico foi desvirtuado na matriz existem duas historias da criação em paralelo a outra, no Genesis a 1º Gênesis 1: 26 onde Deus criar homens e mulheres juntos e os fez a sua imagem, sem metáforas...
Se ler ao pé da letra como os fundamentalistas, Deus é masculino e feminino.
Deus: “façamos o homem a nossa semelhança, e Deus passou a criar o homem a sua imagem macho e fêmea os criou e os abençoou”

A 2º Genesis 2:7 em diante... onde o homem é criado com poderes de guarda, controle, domínio sobre o desejo da mulher, sobre que pensa e fala, uau esqueceram de avisar minha mulher!!! Rsrsrsrs
Claro que essas lógicas dominam discursos modos de ser e visões de vida de muita gente ainda hoje!!!
Um roteiro prático e seguro e mantém as coisas nos eu devido lugar!!

Quando uma criança de 9 anos é estuprada e tem de dar a luz faça chuva ou faça sol em função de um dogma fundador, temos de preservar a vida em sacrifício da sua, natural já que Jesus deu sua vida por nos...

Isso significa que podemos continuar sacrificando, jovens, meninas e meninos, mães, a vida até quando...
São absurdos de quem tem com visão o feminino como descartável inferior e sujo.
Para quem ainda dúvida os ditos bons tempos não voltaram...
Veja o corpo dessa visão no livro malleus maleficarum.

Um nota de alerta, o que era um visão do natural, holística, ecológica da relação do humano com a natureza foi chamada de Bruxaria, ou artes de Satã.
É exemplo que explica como essa visões tardias podem contaminar e cegar o ser humano.

Em 1480 o papa Inocêncio VIII encomendou um guia de caça as bruxas, “Maleus Maleficarum” ou “Martelo das Feiticeiras” á dois dominicanos “Kramer e Springer” HEINRICH KRAMER - JACOBUS SPRENGER Malleus Maleficarum (El martillo de los brujos), um exemplo de misoginia medo e ódio do feminino que matou milhões de pessoas mulheres e homens.

O Martelo das Bruxas
21 páginas

Malleus Maleficarum


Um caminho onde a sacralização da família e do espaço de convivência e da vida, permite abrir novas percepções, novos campos de desenvolvimento ético,
como preconiza o humanismo secular não um retorno ao humanismo da luzes ou descrença do niilismo, mas um revisão de tudo que foi perdido e dos descaminhos hoje impostos a todos.
É preciso refletir para saber viver e retornar a sabedoria fundadora que sustenta a vida em coletividade em um mundo cada vez mais desintegrado e fragmentado por visões do caos e visões perdidas onde os falsos deuses da modernidade reinam.
O que é um paradoxo, uma contradição a ser superada.
heberle babetto




Para saber mais:
wikipedia Malleus_Maleficarum
sacred texts
texto original traduzido
malleus maleficarum org
a Bruxaria como afirmação do poder espiritual de Márcia Cristina Rodrigues.
Malleus Malefic Arum guia complete
Bruxaria o Inicio
National Institutes of Health: witchcraft

quinta-feira, 5 de março de 2009

Hieros Gamos o diário de um sedução...

Um romance de Noga Lubicz Sklar sobre relacionamentos amorosos na internet; baseado em encontro real.

Dica de um livro de cabeceira leia o livro e doe a esta artista da escrita
um trocado se Baixou um Hierosgamos...

"Divirtam-se. Aproveitem. Agora, se você ainda acha que escrever é profissão pra sustento, e não só profissão de fé, pode baixar do MeMo com um donativo de um tostão ou dois para a autora: rola por lá o preço voluntário e eu, penhorada — ou melhor: já penhorando tudo —, agradeço. Nada disso, é claro, se compara ao prazer inenarrável de ler o Hierosgamos-papel, enroscada na cama, no seu tesão privado de alcova, inebriada pelo perfume rosa-choque da bela capa. Eu recomendo, fala sério. Bom fim de semana."
Noga

Noga Sklar




Rio de Janeiro
Brazil
Noga Lubicz Sklar
veja seu curriculo...
Rio de Janeiro, RJ
HIEROSGAMOS - DIÁRIO DE UMA SEDUÇÃO
ISBN : 8599822608
Brochura - 16 x 23 cm
1ª Edição - 2007 - 256 pág R$ 34,90

outros livros ...Crônicas irônicas de Ulisses
www.noga.blog.br
outros sites overmundo

Noga Lubicz Sklar é escritora. Graduou-se como arquiteta e foi designer de jóias, móveis e objetos; desde 2004 se dedica exclusivamente à literatura. Tem dois livros publicados: Eu, Xamã e Hierosgamos; e um livro de crônicas em vias de publicação: Crônicas Irônicas de Ulysses



Hierosgamos - Diário de uma sedução



Língua - Os múltiplos gozos de Ulysses

crônicas irônicas sobre o Ulysses de James Joyce
Língua - Os múltiplos gozos de Ulysses

A emoção é a regra

As relações humanas elas evoluem, já os mecanismos que regem essas relações muitas vezes são desconhecidos mas temos um herança maldita que contamina as relações humanas e muitas vezes e tornam complicadas as relações, o chamado racionalismo uma atitude científica com foco apenas na razão, que são a base da sociedade industrial e pós moderna.
E ainda temos os efeitos negativos da vida conteporânea, sua agitação e nosso estilo de vida desequilibrado e desaraigado.
Como lidar com esses aspectos negativos e criar um estratégia para gerenciar o stress sem perder a vitalidade...


A resposta para isso e a compreenção dessas questões podem se encontradas no funcionamento de nosso cérebro.
Nosso cérebro evoluiu em 3 camadas ao longo de milhões de anos.
E guardam nessas camadas armazenadas, memórias, lógicas, as escolhas e as tendências dessa evolução, apesar de nossa pretensa racionalidade, essa é a raiz de nossa humanidade.


Muitos dos problemas atuais afetam nossa estrutura interna e levam a rupturas, depressão, sindrome do pânico e varias neuroses e psicoses.
Embora tenhamos escolas para nos educar e nos ensinar a ser racionais, bem formatados, não temos um educação amorosa, afetiva e que permita o auto conhecimento e equilíbrio interno de nosso ser.
Os mecanismos de cognição que permitem esses equlíbrio só agora estão sendo desvendados e estudados.
A tradição indiana a mais de 4 mil anos através do fisiologista Patanjali, foi a primeira a descrever e propor modos de desenvolver o cérebro a mente e o corpo
de modo integral.
Essa tese foi chamada de Yoga e hoje muito popular no ocidente como Hata Yoga e suas variações.
Sua visão singular descreve o ser humano dotado de um sistema energético, que pode ser trabalhado para o seu equilíbrio, proporcionando saúde mental, emocional e física.
A parte do sistema chamado Hata Yoga era direcionada a parte física, onde o praticante poderia controlar e desenvolver as correntes de energias e limpar o organismo de toxinas com notável efeito sobre a psiqué.
O sistema em sua totalidade incluía higiene corporal, física e mental e não apenas física como é hoje disseminada.
Muitas das descobertas de Patanjali tem sido comprovadas em paralelo pelos estudos atuais de neurologia e cognição.
O Sistema de Yoga pode ser aplicada a mente contemporânea e ao nosso estilo de vida atual para se obter e preservar a saúde.
Estamos referindo as práticas da Yoga fora do seu contexto religioso, do uso dos princípios e práticas para condicionar e equilíbrar o corpo e a mente.
Com a prática da yoga a atividade elétrica do cérebro pode ser equilibrada e dinamizada, o que permite integrar as camadas do cérebro em suas atividades
altamente que são especializadas.
E com impacto benéfico na emoção e no físico.

É sabido que a libido é controlada por atividades hormonais, pela qualidade do sono, alimentação e estilo de vida.
Esses vetores recebem benefícios da prática da yoga.
A parte do cérebro reptilínio que controla instinto reprodutor, as resposta de alarme e defesa da vida e regulam a atividade sexual são estimuladas e nutridas,
o que permite integrar diversos aspectos de nossas vida e fisiologia,
através dos exercícios com a prática da yoga.
É com se fosse um Viagra natural, sem os efeitos colaterais.
As camadas externas do córtex com seus respectivos lobos também são ativadas beneficiando memória os sentidos, a cognição e qualidade de nossas emoções.
É como uma espécia de ginástica do cerébro.


As sensações de angustia, medo ansiedade, todas surgem da região reptilínea,
em contrapartida a parte externa do córtex que cuidada da cognição superior ou racional é afetada por sua atividade.
Em caso de desequilíbrio é possível entender que há química em nosso cérebro afeta nossas relações humanas e escolhas que fazemos, só não sabemos precisamente como ainda em toda a sua extensão..

Mas os estudo de neurociência tem avançado aonde a Yoga não tinha estado nem documentado, embora sua aplicação seja prática e funcional a todos nós.
O correto é que química do cérebro é regulada por um série de vetores que são estimulado pela Yoga, o único trabalho que eu li sobre essa relação descrita e pesquisada foi de um Neurocientista Dr. UMESH RAI, detalhando o controle da asma e de doenças psicosomáticas.



O fenômeno que torna a mente desequilibrada é chamada de dualidade, ou fragmentação da mente, vivemos todos assim desse modo, se a yoga sinaliza por um retorno ao equilíbrio em um sociedade onde somos bombardeados por milhares informações , milhares de estímulos desordenados que nos desagregam e tiram nossa paz é interessante ter um estratégia para se viver nesse turbilhão.

A base da yoga é energética e fisiológica
e não auto hipsnose ou controle da mente, nem pensamento positivo embora aborde a higiene mental.



Meditar eu comparo ao ato de surfar em um onda gigantesca você não esta no controle mas tem aprende a sincronizar seu corpo, sua emoções, seu intelecto,
cada parte de você, para não ser jogado fora da onda.
Este estado de consciência é chamado Samadi ou estado de alerta e presença.
O que é bem diferente de desligar da realidade.
Mas de auto consciência e o que é comparado pela metáfora da iluminação.



É possível que as bases do processo de Hieros Gamos, de união e integração do ser humano, estejam aí mesmo em nosso corpo, debaixo manto de nossa consciência,
o que abriria um novo estágio para nossa evolução.
Vale a pena pesquisar e investir em nosso ser.
Heberle Babetto


Escolas de Yoga que encontramos no Brasil,
Asthanga yoga,
Hata yoga,
Jnana Yoga,
Sahaja yoga


Fontes:

Dr. Umesh Rai, Benefícios da Sahaja Yoga para a saúde
Artigo apresentado em The Indian Express: "Cura fácil"

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"bases neurais do complexo exercício da meditação"

No Brasil

A INFLUÊNCIA DE TECNICAS DE YÔGA NA ATENUACAO DA SINTOMATOLOGIA DE PACIENTES COM TRANSTORNO DE PANICO de Camila Moura Ferreira Vorkapic.

Neurofisiologia da Meditação
Autor(es): Marcello Árias Dias Danucalov; Roberto Serafim Simões
Editora:PhorteData da Publicação Agosto 2006



O Campo da Neurociência