segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Espirito Santo




Quando o Espirito Santo se manifesta em nos, o puro 

desejo se faz presente, o desejo verdadeiro, o único desejo, lhe  concede o absoluto, através do qual você não envelhece, você não morre, e você não fica doente. Porque você alcança aquilo que é eterno, ele não morre. Você se torna o  Espírito
Heberle





Documentário “Behemoth”, do cineasta chinês Zhao Liang, denuncia apenas com imagens a devastação do planeta

Filme estremece festival de Veneza 


Veneza, Itália. O cineasta chinês Zhao Liang viajou com a câmera a tiracolo através das vastas pradarias da Mongólia para denunciar apenas com imagens a devastação causada pelo desenvolvimento do planeta no documentário “Behemoth”, uma poética aventura dantesca que estremeceu ontem o Festival de cinema de Veneza.
“E Deus criou a besta Behemonth no quinto dia. Era o maior monstro na terra”, adverte fora de cena o autor, que se inspirou na “Divina Comédia” de Dante Alighieri para descrever o Purgatório, o Inferno e o Paraíso, que simbolizam os estados em que a Terra se encontra devido ao seu desenvolvimento insano.
A transformação de belos planaltos e campos em terras áridas cobertas de poeira e cinzas resultantes da exploração das minas de carvão, o barulho infernal das mineradoras, o calor abrasador das usinas, o silêncio das cidades-fantasma, resultam em um manifesto ecológico e poético.
                                  Filme é inspirado na obra da divina comedia de Dante 
“Como Dante conseguiu criar uma obra que combina inferno e paraíso, alcançando um conjunto e um contraste, o mesmo foi o que eu quis fazer. Fui inspirado por uma obra de 800 anos para explicar o que eu queria transmitir”, declarou Liang, 44, em entrevista à AFP.
Autor de inúmeros documentários sobre a face obscura da China, da burocracia kafkiana até a discriminação injusta contra os pacientes com AIDS, Liang oferece desta vez, com imagens reais, um trabalho artístico, com uma fotografia espetacular, que resulta também numa denúncia esmagadora da destruição do planeta pelo homem e sua ideia de desenvolvimento econômico.


TRAILER
                                                                 
Na obra, dividida em três partes, como a “Divina Comédia”, Liang emprega o vermelho para entrar no inferno das usinas, com operários que trabalham em altas temperaturas sem qualquer proteção, o cinzento das minas de carvão cobrindo as grandes planícies e provocando doenças pulmonares e o céu azul para o paraíso de Ordos, uma gigantesca cidade completamente desabitada.
“Eu me inspirei em Dante porque a visão asiática do inferno é muito diferente daquela do poeta italiano”, confessou.
Todo filmado na Mongólia, com uma equipe de apenas quatro pessoas, coproduzido pela ARTE France, Liang trabalhou em condições muito difíceis, e sem autorização.
“A maior dificuldade que tive foi filmar no interior das minas, porque os proprietários não queriam nos deixar entrar. Nós filmamos escondidos”, revelou.
“Em algumas ocasiões queríamos gravar tomadas muito precisas. Tive que escalar montanhas sem ser visto para conseguir o que queria, com a câmera quase escondida. Por vezes, precisei trabalhar muito rapidamente”, reconheceu.
“Os proprietários das minas estão conscientes de que estão destruindo o país e, portanto, não nos dão a permissão para entrar”, disse o diretor, cujo documentário deve ser sujeito do chamado “controle” ou censura das autoridades chinesas.
“Eu não acredito que vão me impedir de voltar, a China não é o Irã. Não chega a esse nível, trata-se de uma obra de arte”, ressaltou o diretor.
“O que eu queria era denunciar uma situação global, porque o mesmo ocorre nos Estados Unidos, ou no Canadá. A Mongólia é apenas um exemplo entre tantos. Porque o problema é da humanidade, estamos destruindo nosso meio ambiente”, afirma o cineasta, autor, entre outros, do premiado “Crime and Punishment” no Festival dos Três Continentes (2007) e “Petition”, exibido no Festival de Cannes (França) em 2009.
“Claro que eu gostaria de ganhar um prêmio, mas há muitas obras belas e o nível é muito elevado. Não tenho expectativas particulares”, confessou o cineasta.

 italiano

Óculos para daltônico

Novos óculos permitem que daltônicos vejam em cores 

Produto à venda nos EUA melhora visão, mas pode custar mais de R$ 1.700

Não ver todas as cores do mundo pode ser uma agonia – para os amantes das artes visuais, por exemplo –, mas é a realidade de aproximadamente 16 milhões de brasileiros. São os daltônicos que, por um problema genético, não enxergam determinadas cores. O maior problema normalmente vem na hora de dirigir e interpretar os sinais de trânsito. Mas novos óculos, lançados recentemente nos Estados Unidos, estão mudando a visão dessas pessoas.
O daltonismo é um problema causado por uma alteração nos cones – células responsáveis pela diferenciação das cores. A doença atinge cerca de 8% da população brasileira, sendo muito mais frequente em homens (7% de incidência neles, contra 0,6% nelas). Em 75% dos portadores, a dificuldade se dá para enxergar a cor verde. Já 24% não consegue diferenciar a cor vermelha, e 1% não consegue enxergar os tons de amarelo e azul. Os novos óculos melhoram a percepção de cores de quem tem os dois primeiros tipos de daltonismo – beneficiando 99% dos pacientes.
“Os óculos possuem um filtro cinza que enaltece as cores, aproximando-as das cores como nós (que não somos daltônicos) enxergamos. Assim, ele melhora o contraste para as pessoas que são comprometidas pelo daltonismo. Também é possível colocar lentes de grau, melhorando a visão de cor e a de profundidade do usuário”, explica o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido .
Burnier, em Campinas.
A novidade ainda é protegida por patentes, o que impede que se saiba detalhes sobre os mecanismos que estão por trás do poder de diferenciar as cores. Queiroz Neto especula que, além do filtro cinza, os óculos possuam outras nanotecnologias responsáveis pela melhora na visão.
De acordo com o fabricante do produto, mais de 80% das pessoas com daltonismo para verdes e vermelhos conseguem uma boa qualidade visual com os óculos. “Nem todos os casos são corrigidos, pois em uma parcela entre 15% e 20% dos casos, a sobreposição dessas cores nos cones é total. Nesses casos, o filtro não consegue separar as cores”, explica o oftalmologista.
Benefício estendido. Além dos daltônicos, qualquer pessoa que precisa de óculos de grau – aproximadamente metade da população brasileira – também poderia obter um certo benefício dos novos óculos que realçam a percepção das cores. Isso se dá porque miopia, astigmatismo e hipermetropia também reduzem a visão de contraste dos pacientes. O resultado disso no trânsito é um tempo de reação mais longo dos motoristas que têm problemas de visão (mesmo que eles estejam usando as lentes corretivas). Como os novos óculos aumentam o contraste das cores, podem dar uma ajudinha para os motoristas de óculos.
Mas a chance de enxergar tudo certinho não vai sair barata. Disponível, por enquanto, somente em compras pela internet, a novidade está colorida, mas salgada. Os valores dos óculos variam entre US$ 325 e US$ 450. Com o câmbio desta terça, esses valores seriam de aproximadamente R$ 1.241 a R$ 1.718.


mente controlando a matéria - dispositivos movidos pelo cérebro



A previsão é de uma pesquisa recente realizada pelo Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) com mais de 3.000 pessoas. Além da diminuição da importância dos smartphones, os resultados mostram ainda que a mente humana será a tecnologia de escolha para controle de dispositivos na vida cotidiana em 2025, e que as pessoas já estão dispostas a usar o cérebro como meio de controle para abrir portas, usar utensílios na cozinha, acionar dispositivos móveis e de telefonia celular e controlar as luzes de casa. 

O professor de engenharia elétrica da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, Dean Aslam, criou um boné equipado com um sistema que detecta a atividade cerebral e permite, a qualquer pessoa, comandar um robô usando a força do pensamento. A tecnologia do projeto, que consegue incorporar o sensor de controle da mente em roupas, já está sendo ampliada a casos voltados para a saúde, objetos pessoais e casas inteligentes. “Alguns sistemas estarão disponíveis até 2020 ou antes disso. O grande desafio é desenvolver interfaces cérebro-máquina que são confortáveis de usar”, adianta o professor

Suprindo deficiências

A difusão de vídeos de amputados ganhando novamente o controle sobre membros artificiais, através da aplicação dessas ferramentas no cenário da neurociência, fez com que projetos semelhantes se espalhassem. Com isso, inúmeras facetas da pesquisa vêm ganhando impulsos cada vez mais avançados, como o projeto do engenheiro biomédico Jordan Nguyen. 
 
Junto a pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Sydney, na Austrália, ele trabalha com projetos de tecnologia inteligente para a deficiência. Seu mais recente trabalho é uma cadeira de rodas comandada pela mente. “Nós ainda estamos aprendendo a compreender o verdadeiro poder e o potencial do cérebro humano. Mas nós precisamos ter certeza de que estamos fazendo isso para o avanço e benefício da sociedade”, afirma.
 
Na avaliação do membro sênior do IEEE, Raul Colcher, apesar de atualmente essa possibilidade já existir em algumas áreas, principalmente no âmbito de sistemas médicos (para contornar ou minorar deficiências físicas), essa área científico-tecnológica ainda apresenta obstáculos importantes. 
 
“Creio que o desafio consiste em aperfeiçoar tradutores e mecanismos menos invasivos, barateando e tornando as soluções mais seguras, convenientes e vantajosas. O universo de possibilidades é ilimitado e, a curto prazo, creio que isso virá com avanços na área de neurociência, mas também em outras, como, por exemplo, a eletrônica, nanociência e ciência de materiais”, projeta Raul Colcher.
 
 

Aceitação

Por enquanto, os brasileiros ainda desconfiam do controle mental. “Essa diferença provavelmente se atribui ao fato de que, no Brasil, a ideia ainda é considerada longe de ser uma realidade, diferente dos Estados Unidos” afirma Colcher. Talvez por isso, resultados discretos como o do exoesqueleto-robô que foi usado para que um voluntário paraplégico desse um “chute simbólico” na abertura da Copa do Mundo do Brasil, sigam sem maiores impactos. 
 
 No projeto BrainDriver, pesquisadores alemães demonstraram como um motorista pode usar interfaces homem-máquina não invasivas para dirigir um veículo usando apenas os pensamentos para controlar o auto movel  


Cérebro substitui controle remoto de brinquedos

Com um olhar atento para o futuro, para novas tecnologias e tendências, uma agência de publicidade de São Paulo desenvolve projetos que usam a “Internet das Coisas” (Internet of Things – IoT, em inglês) como premissa. A novidade, que agrada crianças e adultos, é um brinquedo com carrinhos movidos usando a força do pensamento no lugar dos tradicionais controles remotos.
 
“Trabalhamos dois pontos de contato: os batimentos cardíacos e um ponto central na testa que capta as faixas de onda de atividade cerebral. No projeto usamos basicamente a atenção e as piscadas. Quanto mais concentrada, mais a pessoa irá conseguir converter em energia para o carrinho andar mais rápido”, explica o sócio-fundador da Bolha, Nagib Nassif Filho.
 
Para o empresário, o barateamento das tecnologias foi crucial. “Até cinco anos atrás, só existiam aparelhos para medir a atividade cerebral em hospitais. Agora já conseguimos chegar à casa das pessoas. É um caminho sem volta”, diz.
 
O italiano Riccardo Giraldi, que também criou brinquedo semelhante, faz planos. “No futuro, essa passará a ser a maneira mais conveniente de interagir com as informações e o mundo que nos rodeia”.

aplicações
A Caltech USA desenvolve próteses controladas pela mente.
Computador. Criado pela Not Impossible, o brainwriter combina leitura de ondas cerebrais e movimentos oculares para auxiliar pessoas com paralisia a usar computadores. Se usa um faixa na cabeça que capta as informações.
Carro. O projeto Brain driver, pesquisadores alemães criaram um interface homem máquina não invasiva para dirigir um veículo usando os pensamentos.

Brinquedos. Cérebro substitui controle remoto de brinquedos, com base na internet da coisas (internet o things IOT) permite controlar brinquedos com a força do pensamento.
Usa-se dois pontos de contato, batimento cardíaco e um ponto central na testa que capta as faixas de onda da atividade cerebral.  Empresa Bolha

fonte. o Tempo





sábado, 12 de setembro de 2015

"Eu vim para que tenham vida, e a tenham em PLENITUDE"



"Aleluia"
Em dias de fome, desesperança, guerra e luta entre os povos, uma canção de paz!

elizabetelacerda@gmail.com 

Elizabete Lacerda 



"volta ao teu coração"..


.
Essência...Luz do Verdadeiro Amor...Fonte de todo Viver...



"...Nosso coração é aquela parte
Que se volta para a luz dentro de nós,
Que não nos deixa afastar do Amor,...
Se tivermos o nosso Coração
Orientado em direção à Luz e ao Amor,
Estamos indo em direção a esse centro,
Que é a Verdade, a Bondade e
A Beleza que buscamos.
É o Coração que está dentro do coração da própria vida"

(Jean Yves Leloup)



poesia ...



Quando o amor é intenso O corpo busca prazeres Paixões Que brotam sensações Incontroláveis De um profundo querer Um devastar de emoções Momentos doces Que se incorporam na alma Em efeitos de calma
Rosa Resende

Quero-te... Em forma de lua De olhos fechados Me sintas nua. No silêncio Sejas o poema Das minhas emoções Rosa Resende


Inteligência do coração...

SIGA SEU CORAÇÃO…ELE É MAIS INTELIGENTE DO QUE VOCÊ PENSA


O coração é também o primeiro órgão formado no útero. O resto vem depois.
Recentemente, neurofisiologistas ficaram surpresos ao descobrirem que o coração é mais um órgão de inteligência, do que (meramente) a estação principal de bombeamento do corpo. Mais da metade do Coração é na verdade composto de neurônios da mesma natureza daqueles que compõem o sistema cerebral. Joseph Chilton Pearce-, autor de A biologia da Transcendência, chama a isto de  “o maior aparato biológico e a sede da nossa maior inteligência.”
O coração também é a fonte do corpo de maior força no campo eletromagnético. Cada célula do coração é única e na qual não apenas pulsa em sintonia com todas as outras células do coração, mas também produz um sinal eletromagnético que se irradia para além da célula. Um EEG que mede as ondas cerebrais mostra que os sinais eletromagnéticos do coração são muito mais fortes do que as ondas cerebrais, de que uma leitura do espectro de freqüência do coração podem ser tomadas a partir de três metros de distância do corpo … sem colocar eletrodos sobre ele!
A freqüência eletromagnética do Coração produz arcos para fora do coração e volta na forma de um campo saliente e arredondado, como anéis de energia. O eixo desse anel do coração se estende desde o assoalho pélvico para o topo do crânio, e todo o campo é holográfico, o que significa que as informações sobre ele podem ser lidas a partir de cada ponto deste campo.
O anel eletromagnético do Coração não é a única fonte que emite este tipo de vibração. Cada átomo emite energia nesta mesma frequencia. A Terra está também no centro de um anel, assim é o sistema solar e até mesmo nossa galáxia … e todos são holográficas. Os cientistas acreditam que há uma boa possibilidade de que haja apenas um anél universal abrangendo um número infinito e interagindo dentro do mesmo espectro. Como os campos eletromagnéticos são anéis holográficos, é mais do que provável que a soma total do nosso Universo esteja presente dentro do espectro de freqüência de um único anél.
Isto significa que cada um de nós está ligado a todo o Universo e como tal, podemos acessar todas as informações dentro dele a qualquer momento. Quando ficamos quietos para acessar o que temos em nossos corações, nós estamos literalmente conectados à fonte ilimitada de Sabedoria do Universo, de uma forma que percebemos como “milagres” entrando em nossas vidas.

Quando desconectamos e nos desligamos da sabedoria inata de amor do Coração, baseado nos pensamentos, o intelecto refletido no ego assume o controle e opera independentemente do Coração, e nós voltamos para uma mentalidade de sobrevivência baseada no medo, ganância, poder e controle. Desta forma, passamos a acreditar que estamos separados, a nossa percepção de vida muda para uma limitação e escassez, e temos que lutar para sobreviver. Este órgão incrível, que muitas vezes ignoramos, negligenciamos  e construimos  muros ao redor, é onde podemos encontrar a nossa força, nossa fé, nossa coragem e nossa compaixão, permitindo que a nossa maior inteligência emocional guie nossas vidas.
Devemos agora mudar as engrenagens para fora do estado baseado no medo mental que temos sido ensinados a acreditar, e nos movermos para viver centrados no coração. Para que esta transformação ocorra, é preciso aprender a meditar, “entrar em seu coração” e acessar a sabedoria interior do Universo. É a única maneira, é O Caminho. A medida que cada um de nós começa esta revolução tranquila de viver do Coração, vamos começar a ver os reflexos em nossas vidas e em nosso mundo. Esta é a forma como cada um de nós vai criar uma mudança no mundo, criar paz, criar harmonia e equilíbrio, e desta forma, vamos todos criar o Paradigma do Novo Mundo do Céu na Terra.
Rebecca Cherry

fonte: http://goo.gl/WPAUAa


I HAVE A DREAM







emanando gratidão



Abençoado o que Te sorri Amparado o que acolhe Tua justiça Amado o que dá-se ao Teu ser Protegido o que rende-se a Tua beleza Em Ti nascem primores invisíveis Em Ti cresce a alegria maior De todas as alegrias Gratidão Toda gratidão Teu amor inunda a manhã de sol Teu amor amansa os dias de chuva És ternura maior de toda ternura ~Kwothinye



voar...



Vem, antes que eu me vá, antes que seja tarde demais. Vem, que eu não tenho ninguém e te quero junto a mim. Vem, que eu te ensinarei a voar. Caio Fernando Abreu.





permita-se



Esqueça o que não deu certo… Deus já está te dando uma nova página para você escrever a sua vida!
(Fábio de Melo)


gente




"Gosto de gente...
gente que tem tempo
para sorrir bondade,
semear perdão,
repartir ternuras,
compartilhar vivências
e dar espaço pras emoções."


Artur da Távola




Baba Nam Kevalam - Kiirtan





tudo que existe é a consciência universal




nem só de pão vive o homem....





Eu sou a terra, eu sou a vida.
Do meu barro primeiro veio o homem.
De mim veio a mulher e veio o amor.
Veio a árvore, veio a fonte.
Vem o fruto e vem a flor.

Cora Coralina


reinventar-se





Recria tua vida, sempre, sempre. Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça.
Coração é terra que ninguém vê.
Cora Coralina.


Hino ao sol






Ensinamentos de provérbios árabes ao som de uma das

mais belas canções que ouvi até hoje "Hino ao Sol".






É este o Sol que me recebe...
Que pinta de dourado as paredes da Casa
e me faz correr escada acima até à varanda...

É este o Sol que me brinda com um sorriso
e brinca com os raios na minha face
aconchegando-me...

É este o Sol que me ilumina, neste fim de dia...
Vem aí a noite...
E com ela... A Lua!

MoonLight

colheita da vida





A Vida, assim como o Amor não tem preço. Cuide-se, plante boas sementes, pois a colheita é obrigatória.


aromaterapia



"Passe algum tempo a sós com a sua Essência Divina e sinta a pureza do perfume da alma."


Nicoli Miranda




sonhos em realidade




"Se seus sonhos estiverem nas nuvens, não se preocupe,

pois eles estão no lugar certo; agora construa os alicerces"

Dalai Lama



Elements - Lindsey Stirling




This embrace Kirtana














loucura versus insanidade



Alice: Chapeleiro, você me acha louca? Chapeleiro: Louca, louquinha ! Mas vou te contar um segredo: as melhores pessoas são loucas... Alice no País das Maravilhas


o sucesso e o fracasso como medida do homem...

Meu reino não faz parte desse mundo, disse o filho do homem..


"Fracassei em tudo o que tentei na vida. Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui. Tentei salvar os índios, não consegui. Tentei fazer uma universidade séria e fracassei. Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei. Mas os fracassos são minhas vitórias. Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu" Darci Ribeiro




poeme-se



eu sempre digo quem passa um tempo a sós com a sua Essência Divina, ele sente a pureza do perfume da alma, assim vive com amor e compaixão...


Versos... somos. Poesia... e podemos contar de forma diferente velhas estórias....somos o espirito Heberle B

Mike o galo sem cabeça....

Desta história eu não sabia, interessante se for verdade. (lenda urbanas)


Mike o galo que viveu 18 meses sem cabeça.


No dia 10 de setembro de 1945, Lloyd Olsen e sua esposa, Clara, estavam decapitando galos e galinhas em sua fazenda no Colorado, nos Estados Unidos, quando algo curioso aconteceu: uma das aves não morreu como as outras.
MIKE FOI ATRAÇÃO DE UMA TURNÊ PELOS ESTADOS UNIDOS (FOTO: DIVULGAÇÃO )

Uma das aves ainda estava viva, andando para lá e para cá”, conta Troy Waters, bisneto do casal de fazendeiros.
A notícia sobre o galo sem cabeça foi se espalhando pela região e a história de “Mike Milagroso”, nome dado ao animal, foi parar no jornal local. Duas semanas após a publicação, um agente de atrações circenses apareceu na fazenda da família, sugerindo que o casal e o galo fizessem uma turnê pelos Estados Unidos.
Os Olsen toparam a proposta e, antes de começarem a turnê, foram para Salt Lake City, no estado de Utah. Na cidade, os pesquisadores da Universidade de Utah fizeram vários exames com Mike e, inclusive, removeram as cabeças de várias galinhas e galos para averiguar se elas conseguiriam sobreviver. O experimento não obteve sucesso.
A família conseguiu viajar bastante e ganhar o suficiente para viver confortavelmente por mais alguns anos. Mike viveu até 1947, quando morreu engasgado.
Como Mike sobreviveu? Essa é uma questão  colocada em pauta desde que Mike ficou conhecido na década de 40. 
De acordo com Tom Smulders, do Centro de Comportamento e Evolução da Universidade de Newcastle, na Austrália, o curioso é o galo não ter sangrado até a morte. Para um humano, perder a cabeça quer dizer perder o cérebro. Para um galo, a questão é diferente. “As pessoas ficariam surpresas com a pouca quantidade de cérebro localizada na parte frontal da cabeça desse tipo de ave”, diz Smulders. O especialista acredita que pelo menos 80% da massa do cérebro permaneceu no corpo.

Quando um galo é decapitado, o cérebro fica desconectado do resto do corpo, mas por um curto período de tempo, os circuitos das cordas epidurais ainda têm um restante de oxigênio. “Os neurônios ficam ativos e as pernas começam a se mover”, explica Smulders. “O galo realmente ficaria vivo por um tempo, mas por uns 15 minutos, não 18 meses.”
Durante a vida, Mike era alimentado com comidas líquidas e água. Os Olsens usavam um conta-gotas e pingavam direto no esôfago do galo. O casal também retirava o muco da garganta da ave com uma seringa.
Via BBC


A diaba da burrice



: "A educação deve ser pensada durante a vida inteira"



Zygmunt Bauman   por Bruno Alfano

"Nosso sistema educacional é um poderoso mecanismo de, cada vez mais, reproduzir os privilégios entre gerações", diz Zygmunt Bauman em entrevista ao jornal O Globo. Criador do conceito demodernidade líquida, forjada pelas relações efêmeras do presente, o célebre filósofo fará uma conferência magna no encontro Educação 360, no dia 12 de setembro, no Rio de Janeiro. Nesta entrevista, ele reflete sobre o aprendizado e os desacertos da sociedade em relação ao ensino. Leia abaixo:
Qual a diferença entre educar na era pré-moderna e na modernidade líquida dos dias atuais?
Zygmunt Bauman: Muita coisa se transformou no trabalho dos professores. Como o educador E. O. Wilson observou, “estamos nos afogando em informação e, ao mesmo tempo, famintos por sabedoria". A cada dia, o volume de novas informações excede milhões de vezes a capacidade do cérebro humano de retê-las. A mudança da sociedade moderna de sólida para um estágio líquido coincide, segundo a terminologia de Byung-Chul Han (teórico sul-coreano), com a passagem da “sociedade da disciplina" para a “sociedade de desempenho". Esta última é, principalmente, a sociedade de desempenho individual e da “cultura de afundar ou nadar sozinho". Mesmo indivíduos emancipados descobrem que eles mesmos não estão à altura das exigências da vida individualizada.
Então, é preciso mudar esse pensamento individualizado?
Zygmunt Bauman: Nosso sistema educacional é um poderoso mecanismo de, cada vez mais, reproduzir os privilégios entre gerações. Nos Estados Unidos, 74% dos estudantes que frequentam as universidades mais competitivas vêm das famílias mais ricas, e 3%, das mais pobres. Além disso, muitas escolas e universidades induzem à fácil ideologia de que empregos bem remunerados são os únicos objetivos da universidade. Esses são apenas uns dos desafios, erros e negligências da educação contemporânea.
E como será no futuro?
Zygmunt Bauman: Uma coisa certa é que, num cenário líquido, rápido e de mudanças imprevisíveis, a educação deve ser pensada durante a vida inteira. O resto vai depender de nossas escolhas dentro do que é possível para essa obrigação. E deixa eu enfatizar que esse “nós" que faz as escolhas não é limitado aos profissionais de educação. Para citar Will Stanton (professor australiano), que nos mantém alerta de que há muitos que pretendem ensinar nossos filhos apenas a obedecer: “Devemos aceitar autoridade como verdade em vez da verdade como autoridade". Ele ainda diz: “O que é a mídia mainstream se não outra plataforma de 'educação' defendendo a autoridade como verdade? Nós sentamos em frente ao noticiário noturno e escutamos âncoras e repórteres nos dizendo o que pensar, a quem apontar nossos dedos, porque nosso país precisa ir para a guerra e com o que a gente deve se horrorizar". Considere ainda o tremendo impacto da indústria da publicidade em nós mesmos ou no que as crianças aprendem ou no que elas foram levadas a esquecer. Por exemplo, crianças não nascem inseguras. A publicidade é que as deixa apavoradas com o que as outras pessoas pensam delas.
O sucesso mundial das redes sociais é um produto da modernidade líquida ou aspecto transformador dela?
Zygmunt Bauman: As duas coisas. Nós estamos seduzidos pelos recursos das mídias digitais por causa do nosso medo de sermos abandonados. Mas uma vez imerso na rede de relações on-line, que tem uma falsa ideia de ser facilmente manuseada, nós perdemos ou não adquirimos habilidades sociais que poderiam (e deveriam) nos ajudar a extirpar as causas dos medos que vêm do mundo off-line. Assim, as redes sociais são, simultaneamente, produto da modernidade líquida e a sua válvula de escape.


O senhor afirma que o fato de a educação superior não garantir mais ascensão social é um problema para a educação tal qual conhecemos. Qual a solução para esse problema?
Zygmunt Bauman: Ascensão social é uma sinfonia, não um canto gregoriano monofônico. A educação superior é apenas um dos muitos sons que se fundem na melodia, e um dos muito poucos instrumentos que contribuem para sua evolução. Nós configuramos o problema e torcemos por soluções, como o ensino superior, porque alguns desses “nós" que se preocupam, pensam e escrevem sobre o problema têm ensino superior e passaram anos sendo ensinadas que vivemos em uma “sociedade do conhecimento" que continua sendo transformada pelo tipo de conhecimento definido, armazenado e distribuído por universidades. Isso não é necessariamente correto — pelo menos até quando isso permanecer sem ressalvas. O que nós percebemos como ascensão social é um rio cuja trajetória resulta de vários afluentes. Mais e mais pessoas por trás das mudanças sociais que chamamos de “ascensão" desistiram da universidade ou nunca entraram nela.

Em seu novo livro, “A riqueza de poucos beneficia todos nós?", o senhor reflete sobre as desigualdades sociais. Qual é o papel da educação nesse contexto?
Zygmunt Bauman: O sistema universitário de hoje foi incorporado pela economia de mercado capitalista. Ele serve como um outro mecanismo na reprodução de privilégios e aprofundamento das desigualdades sociais. Como diz Fareed Zakaria (escritor americano), enquanto um rapaz de 18 anos da Califórnia recebia a melhor educação possível nos anos 60 “sem qualquer custo", no ano passado os alunos precisavam pagar uma taxa de matrícula de US$ 12.972 se tivessem nascido no estado; se não, o valor sobe para US$ 22.878 (sem incluir custo de moradia e alimentação; o valor total do momento da matrícula até o diploma ficaria perto de US$ 50 mil por ano para não residentes). Poucos entre os milhões de pais amorosos e cuidadosos têm possibilidades de garantir um valor dessa magnitude.

(Via O Globo)