Olá, Sonia.
O fim de carnaval chegou com uma grande novidade: o veleiro do Greenpeace está em águas brasileiras para a Expedição Costa Amazônica Viva, marcada para março.
A bordo, pesquisadores do IEPA (Instituto de Pesquisa Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá) que navegarão com a gente pela costa do Amapá e Pará.
O objetivo principal da Expedição é apoiar a produção de conhecimento científico sobre a dinâmica das águas costeiras e oceânicas da região.
Para quê? Coletarmos mais informações sobre os possíveis caminhos que um vazamento de óleo percorreria em caso de vazamento nas operações pleiteadas pela indústria do petróleo na Bacia da Foz do Amazonas.
Essa é mais uma das iniciativas do Greenpeace Brasil em defesa da biodiversidade e dos povos da Amazônia. Você também pode fazer parte!
Por favor, participe do nosso abaixo-assinado Petróleo na Amazônia Não e mostre que você também é a favor da preservação da região:
Como o monitoramento será feito?
Os pesquisadores a bordo do Witness irão lançar sete derivadores (equipamentos oceanográficos que emitem sinais de localização GPS) em diferentes pontos da Bacia, para assim conseguir as informações necessárias.
A modelagem de dispersão de óleo apresentada pela Petrobras, que aguarda o licenciamento para explorar o bloco FZA-M-59 e segundo a qual o petróleo não tocaria a costa brasileira, não é um consenso científico.
Ainda há muito a ser estudado sobre as complexas dinâmicas das águas da Bacia da Foz do Amazonas e para empreendimentos com alto impacto socioambiental, defendemos sempre o princípio da precaução.
"Tanto as correntes, quanto os ecossistemas da bacia da Foz do Amazonas - fundamentais para a geração de renda e subsistência local - ainda são insuficientemente conhecidos pela ciência. Ou seja, estamos diante de um acirramento da pressão pela exploração de petróleo em uma área extremamente sensível sem, sequer, ter a dimensão dos impactos dessa atividade", afirma Marcelo Laterman, porta-voz da frente de Oceanos do Greenpeace Brasil. |
Por favor, junte-se a nós e a milhares de brasileiros e diga NÃO à exploração de petróleo na Amazônia:
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