Olá, Sonia.
Vamos fazer uma viagem no tempo? Quando crianças, na escola ou em casa, líamos e sonhávamos com um menino de pés contrários, conhecido como o Guardião das Florestas.
Uma das mais importantes personagens da mitologia indígena e do folclore brasileiro, o Curupira pode ficar em paz: ele tem uma legião de protetores para atuar ao seu lado.
E são eles - ou melhor, vocês - quem celebramos hoje, no Dia da Proteção às Florestas.
Neste 17 de julho, valorizamos os esforços de todos aqueles que, de uma forma ou de outra, protegem estes ecossistemas indispensáveis para a nossa saúde, equilíbrio e bem-estar.
Olha, Sonia, posso pedir um passo além no seu envolvimento conosco?
O Greenpeace trabalha no Brasil há 31 anos por um mundo mais justo, inclusivo e sustentável. E sempre apenas com o apoio de pessoas como você. Não aceitamos doações de empresas ou de governos.
Você topa fazer uma doação? Ela é fundamental para a continuidade das nossas ações de apoio ao fim do desmatamento na Amazônia, à proteção dos povos indígenas e à interrupção imediata do garimpo em Terras Indígenas.
As florestas nos prestam diversos serviços ambientais que garantem a distribuição de água, abastecem nossos reservatórios e irrigam nossas plantações, além de nos protegerem contra doenças.
Elas são também fundamentais para equilibrar o clima do planeta, retendo o gás carbônico que, disperso na atmosfera, aumentaria ainda mais os efeitos negativos das mudanças climáticas.
Aliás, só na Amazônia vivem cerca de 30 milhões de pessoas, incluindo povos indígenas e comunidades tradicionais.
Se você puder, Sonia, celebraremos como nunca a sua doação. Ela faz uma baita diferença para a manutenção das florestas como elas devem ser: de pé.
Muito obrigada,
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