quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Não há livro que ensine alguém a ter uma visão
generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas
tentar imitá-la é improdutivo. 

A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social:
é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que com amigo não tem que ter estas
frescuras. 

Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la. 
Educação enferruja por falta de uso.
E detalhe: não é frescura.
Marta Medeiros

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