Porque tendemos a fugir, em vez de mergulhar na vida e em nossa alma?
Heberle Sales Babêtto
Vivemos em um mundo onde cada vez mais a alienação
e mercantilização da vida se fazem presentes.
Temos varias formas de lidar com a vida, essas
estratégias são formas de se lidar com questões existências e com nosso
cotidiano, elas tem seu impacto em nossas escolhas e destino. Mas o que se coloca desde que o ser humano desceu das arvores é
de outra natureza: como viver uma vida que merece ser vivida?
Como viver uma vida bem-sucedida, plena e
realizada?
Se você esta vivendo uma vida no piloto automático
ou na zona de conforto, fica o aviso antes de ler, de que esse conteúdo toca
nessa questão.
Nossas existências sofrem o peso da
vida , todos temos questões em comum e temos de lidar com elas da melhor forma
que pudermos.
Coachings, consultores, médicos da
alma, concordam que temos de ter pensamentos positivos e uma vida propositiva.
Mas todo ser humano tem em seu
conteúdo, em seu inconsciente, uma gama de sentimentos emoções, memorias
obscuras, densas e algumas nada positivas, embora nossa educação e bom senso
digam para fugir dessa área e afirmar a vida, nada em momento algum, nos
prepara para lidar com esse conteúdo, que fica agindo em nosso vida, até que um
dia, em um possível despertar, aprendamos a lidar com essas forças instintivas
e de camadas mais profundas.
As culturas mais antigas que não eram
iludidas ou seduzidas como a nossa pela tecnologia ou racionalidade, lidavam
com esses aspectos contraditórios e "negativos da vida", dialogavam
com eles, de forma mais autentica e eficaz.
Tinham vários recursos como o mito, a arte, a religião, a jornada do herói, processos que estimulavam a evolução e tomada e crescimento.
Com meu professor Irvin Yalom,
aprendi a dialogar com esses aspectos da vida, e com experiências de vida e
morte, e fui devidamente iniciado a lidar
com isso, confesso que ainda estou aprendendo.
Mas essa estratégia de negação da
vida, eu tive de abrir mão, afinal eu desejava encontrar minha paz, meu centro,
e aprender a lidar com essas terríveis
forças que impelem nosso destino, ao bel prazer como um deus vaidoso, maligno e
sádico..
O mito dos gregos apontava através da historia da deusa Fortuna, das Moiras que controlavam o destino, que segundo sua visão de mundo, nossa existência não estava em nossas mãos, em nosso controle totalmente, era um alerta dado a todos para serem humildes e encarar a vida, com um olhar filosófico e questionador.
O mito dos gregos apontava através da historia da deusa Fortuna, das Moiras que controlavam o destino, que segundo sua visão de mundo, nossa existência não estava em nossas mãos, em nosso controle totalmente, era um alerta dado a todos para serem humildes e encarar a vida, com um olhar filosófico e questionador.
Hoje o controle da vida é a regra de ouro que buscamos, queremos ter o total controle da emoções, dos sentimentos, pensamentos, resultados elevados, em uma dança de performance superior.
Expectativas tão elevadas, não tornam
nossa vida mais fácil, nem bem sucedida.
Já o alerta dado em o mito de Sísifo é
sobre seres condenados a se repetirem pela eternidade, agindo de forma
robótica, vivendo uma vida sem sentido, pois não despertam do sono da vida.
A morte como o sol da Vida
Todos nos vivemos debaixo de um sol abrasador, alguns conseguem um pouco de sombra, mas também, tem de lidar com os efeitos desse sol, com passar do tempo, vamos nos esquecendo dele e vivendo nossa vida, como se o SOL não estivesse sobre nossas cabeças.
Somos engenhosos, preenchemos nossa vida de tal maneira, que nos conseguimos nos esquecer do sol abrasador. É sábio não olhar direto para o sol, pois podemos ficar cegos ou paralisados com seu brilho.
Esse Sol é a morte.
Como lidar com o SOL...podemos usar sua energia e captar em baterias, canalizar para algo útil ou positivo, com painéis solares. Mas seu brilho é o testemunho dessa entidade e sua onipresença. Essa condição, de que um dia ou seja a qualquer instante podemos morrer, ela gera efeitos em nossa mente e corpo físico, por isso não somos animais, somos seres que tem ciência de sua mortalidade.
Essa não é tragédia da vida : viver sem razão ou sem sentido ou de forma robótica, seria a verdadeira tragédia.
Esse sol nos dá sentido de urgência , vitalidade, finalidade de ciclo e do valor da existência, de sua raridade ou sacralidade.
Ele é o testemunho de que no universo existem coisas como a antimatéria, que ao tocar a matéria gera a aniquilação, qual o sentido de existir algo, que age de forma tão destrutiva, dissolvendo tudo em um passe de mágica em nosso universo?
A morte tem dessas coisas é essa força que age de forma invisível e tão
de forma tão intensa.
Fato é que Eros e Thanatos, desejo e morte, são duas energias que queremos
normalizar e controlar, com nossos artifícios, truques e mesmerismos,
plásticas, viagras, hormônios, manipulação genética, paraísos
celestes...tentativas de criar um antidoto que nos dê a paz e o bem estar, para
lidar com todas essas questões, que não conseguimos racionalizar.
together eros e tanatos
Então como é que fica?
Não só não temos tempo para bem viver, existir, como não temos tempo para refletir sobre isso, como mudar de curso ou alterar nossa trajetória, o que dirá, lidar com nossa finitude...
E dentro de nos, essas forças subterrâneas, começão a criar pressão e a manisfestar sua presença invisível e irracional, gerando: angustia, medo, pânico, desespero, depressão, uma gama incrível de sentimentos, que nos arrastão para o chão, para nosso inferno particular.
Se algo, tem efeito tão nefasto sobre mim, claro que vou qualificar com algo negativo ou destrutivo.
Não estamos falando da pressão de sobreviver ou levar uma vida digna, ou de perigos vindos do espaço, uma invasão alienígena, mas algo que convive comigo vinte quatro horas e que teimo em fechar o olhos e fugir, para não lidar com algo tão asqueroso e adverso.
Se levo uma vida toda, fugindo, usando truques para me distrair e escondendo de mim mesmo, de minha própria natureza, só posso dizer, que se trata de uma tragicomédia.
Como lidar com os problemas da vida.
O Efeito da Sombra é nossa historia comum desde o primórdios..
Aqui você tem um tema universal, que
qualquer autor sem ideias, pode usar para escrever: peças, poemas e criar obras
de arte profundas e reveladoras.... a negação da vida, a fuga de Si, a erosão
de minha sanidade...a vida sem sentido....
Encontramos na Odisseia, Shakespeare,
russos, Gilgamesh, em todos os grandes clássicos.
Em síntese, aprender a conviver bem
consigo, esse despertar para as forças da alma e renascer em vida é o antidoto
a essa antimatéria, significa que: eu me torno quem sou.
Sem negar minha sombra, meus aspectos
indesejáveis ou menos nobres, aprendo a lidar com isso, como fruto de minha
liberdade de ser e viver.
E essa negatividade, deixa de agir sobre minha mente consciente na forma de conflito e antagonismo, ela é como um vento agindo nas velas de um barco, em um vasto oceano. Preciso desse vento para lidar com o absoluto, o vazio, o real...e o Eu, meu finito particular. A minha mente consciente, é um como capitão, eu posso mover o leme, para onde desejar....seja debaixo de uma tempestade ou de boas condições de tempo.
Sim, não vamos ao mar, quando tem furacão...mas tem gente que vai, pois acha divertido....
Somos como uma árvore, com raízes tão profundas no inferno da alma, que agora pode crescer rumo aos céus da vida, ela tem o atributo da inovação, da resiliência, da criatividade, ela sabe lidar com o fogo e a tempestade, aspectos contraditórios. Com o tempo aprendemos a ver com coragem, e essas coisas, até me dão prazer e contentamento, pois dessa contradição, surgem novos sentidos ou sabores da vida, que estavam ocultos encerrados no véu de nosso tédio ou controle vital.
Nossa vida, não é tão vazia como achamos, pois debaixo da superfície, tem forças subterrâneas, vulcões com magma fervendo e escorrendo em rios dentro de mim. Como vulcanólogos, arqueólogos, ou geólogos, precisamos investigar e aprender seu movimentos e historia.
Precisamos de uma nova cosmovisão
Boff me lembrou outro dia, que os
gregos tinham seu modo de lidar com a vida de forma integral e muito mais rica,
e como isso de certa forma se perdeu , talvez uma das explicações para
esse constante movimento de crise que vivemos hoje.
(crise: social, econômica, politica, espiritual, ecológica....)
(crise: social, econômica, politica, espiritual, ecológica....)
Cada povo tem seus valores e recursos
para lidar com isso, o gregos não são modelo de nada para ninguém, abordo isso
a titulo de reflexão, sobre a grandeza e profundidade da vida que nos negamos a
nós mesmos cada dia, precisamos de um nova cosmovisão que mantenha os pés na tradição e caminhe em direção ao futuro, para a inovação da vida..
Podemos encontrar bons exemplos e
dica na tradição Iorubá, Latina indígena, Indiana e ao redor de todo o mundo.
Segundo ele, "Pathos, Eros, Logos,
Daimon e Ethos são palavras geradoras do paradigma greco ocidental, que
estruturam o percurso da vida humana, na imensa aventura cósmica que nos toca e
permite a vida evoluir."
Pathos é o sentimento de base pelo qual somos afetados e afetamos tudo que nos cerca. Configura a estrutura básica da existência enquanto ser no mundo, junto com outros em permanente inter-relacionamento.
Eros significa a força vital, o
entusiasmo, a criatividade da vida, a força de expansão e criação de diferenças
e também de sua unidade dinâmica.
Logos é a capacidade de interação, de
descoberta e de criação de sentido em tudo o que sentimos e captamos. É um
principio ordenador da vida e do universo.
Daimon é a voz interior, o chamado de
nossa natureza profunda, a inclinação e o afeto que sempre nos empurram para a
frente e para cima, ajudando-nos a discernir o bem e o mal.
Ethos é a capacidade de ordenar
responsavelmente com os outros e com o mundo circundante, para que possamos
viver na justiça, na cooperação e na paz, no interior da casa comum dos humanos
( sentido originário de ethos, habitat humano.)
Me lembra o Ubuntu dos
africanos...
Essas categorias eram bem articuladas
nos tempos clássicos, e produziam harmonia e paz social.. segundo os gregos e
sua cosmologia amarrava esse sistema.
"Em nossa sociedade o logos ganhou um
hegemonia, ao longo da historia de Sócrates até hoje, emoções, sentimentos, se tonaram uma fraqueza, algo que devemos deixar de fora das
empresas, presente na imparcialidade da justiça, na neutralidade da ciência..
um belo paradigma...."
Isso constitui uma espécie de
ditadura do logos, sobre as demais dimensões da existência ( da vida ) e de sua
compreensão analítica, própria dos tempos modernos.
"O pathos e o eros o daimon e o ethos
foram posto sob suspeita; eram acolhidos somente na medida em que passavam pelo
crivo da razão questionadora. Especialmente pathos, como capacidade de
sentimento profundo, de enternecimento e de com-paixão, foi acantonado no
âmbito da estrita subjetividade.
Efeito da racionalização pragmática a
crise se mostrou em duas guerras mundias e na paz armada do pós guerra, mostrava o a insanidade da razão e seus
limites.
Se a razão é útil para o
funcionamento e a comodidade da vida,
ela pode ser também destrutiva, a ponto de pôr em xeque o futuro da vida no
planeta Terra e por fim a aventura humana.
A crise da cultura do logos levou à
revalorização do pathos e do eros do daimon e do ethos como caminhos de
integração e de resgate do próprio logos; a serviço da vida humana e da
preservação da integridade da criação."
Esse dialogo com Leonardo Boff, me faz perguntar tantas coisas, com um olhar de amorosidade, eu quero saber mais, compreender, como lidar com essas contradições e forças antagônicas que hoje nos paralisam e nos conduzem a autodestruição.
Todo mundo já deve ter visto ou ouvido a manifestação de seu daimon em algum momento de sua vida, e
logo aparecem exorcistas, profissionais
querendo tirar o capeta do seu corpo...
começamos a tratar isso como um problema grave: aquele que esta possuído por um demônio ou espirito, e sendo assim nossa voz interna vai sendo calada a cada dia, vamos morrendo de dentro para fora.
Um sociopata que destrói comunidades, vidas e passa por cima de toda
ética, pode perfeitamente estar possuído por uma essência, uma racionalidade
capaz de fazer tamanho estrago.
Alerta, existem estados e transtornos que são distúrbios graves e que
precisam de uma abordagem, as vezes
química ou humanista para restabelecer o centro da vida da pessoa. Autismo,
esquizofrenia... tantos transtornos que tem origem em falhas genéticas ou defeitos do
funcionamento do nosso cérebro.
Estamos falando de estados gerados por uma má consciência ou lógicas
existências confusas e desequilibradas, que afetam diretamente nossa vida em todas as suas dimensões.
Nossa negação desses estados alterados de consciência e nossa falta de
habilidade para lidar com isso, não
impede de cair em algo ainda pior do que um surto ou crise existencial.
Essa porta que se abre a nossa integralidade, da aceitação do amor, do
autoconhecimento, ela ilumina esses aspectos que os gregos e outras tradições
bem conheciam.. e que com nosso verniz de civilização ou racionalidade nos
levam a mergulhar em um mais profundo desequilíbrio e desespero, muitas vezes
nos fazendo ficar perdidos de forma irremediável ou por um bom ciclo de vida. você já pegou assim vivendo dessa forma...
Então o inconsciente individual foi iluminado...
o que preciso saber sobre isso...
Freud investigou isso e colocou do seguinte modo, temos na vida um
aspecto consciente e outro inconsciente, e somos movidos pelos seguintes
elementos: Id, Ego, e Super Ego.
O id contém a nossa energia psíquica básica, ou a libido (desejo), e se
expressa por meio da redução de tensão. Assim, agimos na tentativa de reduzir
essa tensão a um nível mais tolerável. Para satisfazer às necessidades e manter
um nível confortável de tensão, é necessário interagir com o mundo real.
Portanto, é necessário estabelecer alguma espécie de ligação adequada entre as
demandas do id e a realidade.
O ego serve como mediador, um
facilitador da interação entre o id e as circunstâncias do mundo externo. O ego
representa a razão ou a racionalidade, ao contrário da paixão insistente e
irracional do id. Freud chamava o ego de ich, traduzido para o inglês como
"I" (Eu" em português). Ele não gostava da
palavra ego e raramente a usava. Enquanto o id anseia cegamente e ignora a
realidade, o ego tem consciência da realidade, manipula-a e, dessa forma,
regula o id. O ego obedece ao princípio da realidade, refreando as demandas em
busca do prazer até encontrar o objeto apropriado para satisfazer a necessidade
e reduzir a tensão.
O ego não existe sem o id; ao
contrário, o ego extrai sua força do id. O ego existe para ajudar o id e está
constantemente lutando para satisfazer os instintos do id. Freud comparava a
interação entre o ego e o id com o cavaleiro montando um cavalo fornece energia
para mover o cavaleiro pela trilha, mas a força do animal deve ser conduzida ou
refreada com as rédeas, senão acaba derrotando o ego racional.
O superego
representa a moralidade. Freud descreveu-o como o "defensor da luta em
busca da perfeição - o superego é, resumindo, o máximo assimilado
psicologicamente pelo indivíduo do que é considerado o lado superior da vida
humana" (Freud, 1933, p. 67). Observe-se então, que, obviamente, o
superego estará em conflito com o id. Ao contrário do ego, que tenta adiar a
satisfação do id para momentos e lugares mais adequados, o superego tenta
inibir a completa satisfação do id.
Em outras palavras:
ID: Constitui o reservatório de
energia psíquica, é onde se localizam as pulsões de vida e de morte. As
características atribuídas ao sistema inconsciente. É regido pelo princípio do
prazer (Psiquê que visa apenas o prazer do indivíduo).
EGO: É o sistema que estabelece o equilíbrio entre as
exigências do id,
as exigências da realidade e as ordens do
superego. A verdadeira personalidade,
que decide se acata
as decisões do (Id) ou do (Superego).
SUPEREGO: Origina-se de nossa moral coletiva e
social como habitus ou censura na forma do Tabu (para Freud isso vem do complexo
de Édipo), a partir da internalização
das proibições, dos limites e da autoridade. (É algo além do ego que fica
sempre te censurando e dizendo: Isso não está certo, não faça aquilo, não faça
isso, ou seja, aquela que dói quando prejudicamos alguém, é o nosso
"freio".) (fonte)
Por isso envelhecer deveria ser uma jornada de descoberta e libertação, de exercício da liberdade e da plena consciência diante da vida.
A maturidade é o caminho existencial dado a todos
como dádiva não depende da sua idade cronológica, significa não sermos limitados por aspectos artificiais ou redutores.. não é preciso pular de para quedas.....ou saltar de um abismo...
É como a historia do Benjamin Button, filme que recomendo, onde que inverte o sentido da vida, como conhecemos e mostra o essencial e fundamental para se viver bem, ter um vida bem sucedida e realizada.
É como a historia do Benjamin Button, filme que recomendo, onde que inverte o sentido da vida, como conhecemos e mostra o essencial e fundamental para se viver bem, ter um vida bem sucedida e realizada.
Certamente invocamos as forças divinas ou celestiais, santos, anjos,
demônios, o que for, quando estamos
sofrendo.
Drogas de bem estar, química sempre usamos e usaremos, temos de lidar
com nossa finitude, nosso envelhecimento e nossa falência.. eu acho isso muito
natural...mas qualquer ser humano que tenha consciência, sabe o que isso quer
dizer....
Minha vó dizia: que era uma merda rsrsrs.
Estamos caminhando para criar soluções para isso pela primeira vez em
nossa historia, a imortalidade esta se abrindo a nos no campo do transhumanismo, soluções técnicas e cientificas para fazer frente a esse dilema, a
essa dor.
Mas tão logo vençamos a morte, vamos passar para outro dilema, outra dor
de ordem muito maior e terrível....
Se não conseguimos dar sentido a vida em um curto período de tempo, como
dar sentido a uma vida eterna....que se repetirá indefinidamente...
Vamos ter de lidar com essas forças por todas eternidade, a cada dia...
mito do vampiro que precisa sugar a vida mortal para nutrir sua eternidade....
Nossa melhor solução até agora foi o paraíso, o céu, onde todos ficamos
jovens eternamente, mas não diz o que nem o que fazer nessa eternidade, nesse céu ou
paraíso.
Existir como cágados sentados ao sol cantando
kumbaya my lord
, na boa como tatu bolas auto centrados, ou transando igual macacos bonobo?....yeah!!!
Meu pai, diz que ficaremos cantando cânticos e adorando o pai eterno...
simples assim!
Eu prometi....
Como viver uma vida que merece ser vivida?
Como viver uma vida bem sucedida, plena e realizada?
é uma pergunta que é bem investigada aqui...
é uma pergunta que é bem investigada aqui...
Aprender a Viver...
Desejo a todos paz e boas vibrações, vamos apreender a lidar com os aspectos do ser, é possível, e é viável é a unica saída.
Desejo a todos paz e boas vibrações, vamos apreender a lidar com os aspectos do ser, é possível, e é viável é a unica saída.
[ Recém-nascida verdade.
Vão-se as nuvens da razão,
Enganos, negra maldade.
Loucura, labirinto infinito,
Que as raízes enredam.
Quantos aí se perderam! ]
William Blake
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