Dinamarca é a Meca da inseminação artificial
Londres, Reino Unido. Hoje em dia, selecionar um potencial pai para o seu filho é tão simples quanto fazer compras pela internet, dada a quantidade de clínicas especializadas ao redor do mundo. Mas a preferência de muitas clientes por doadores de pelo menos 1,80 m e com olhos azuis fez com que a Dinamarca se tornasse uma espécie de Meca para mulheres estrangeiras que querem engravidar por meio de inseminação artificial.
E, diferentemente de outros países, na Dinamarca o doador tem seu anonimato garantido se quiser, o que fez com que não haja escassez de sêmen oficialmente examinado e testado.
Segundo dados do Departamento de Saúde da Dinamarca, em 2008, 2.694 mulheres estrangeiras foram às cidades dinamarquesas de Aarhus e Copenhague em busca de inseminação. Em 2010, esse número subiu para 4.665. As inglesas são as mais frequentes.
Como parte de uma curiosa estratégia de marketing e promoção, as amostras são levadas do banco de sêmen até uma clínica de fertilização - chamada de Clínica da Cegonha -, em uma jornada através da capital dinamarquesa, em uma bicicleta no formato de espermatozoide.
Clínicas dinamarquesas que oferecem inseminação contam com três tipos principais de clientes: casais de lésbicas, casais heterossexuais e mulheres solteiras. É essa última categoria a que mais cresce.
Londres, Reino Unido. Hoje em dia, selecionar um potencial pai para o seu filho é tão simples quanto fazer compras pela internet, dada a quantidade de clínicas especializadas ao redor do mundo. Mas a preferência de muitas clientes por doadores de pelo menos 1,80 m e com olhos azuis fez com que a Dinamarca se tornasse uma espécie de Meca para mulheres estrangeiras que querem engravidar por meio de inseminação artificial.
E, diferentemente de outros países, na Dinamarca o doador tem seu anonimato garantido se quiser, o que fez com que não haja escassez de sêmen oficialmente examinado e testado.
Segundo dados do Departamento de Saúde da Dinamarca, em 2008, 2.694 mulheres estrangeiras foram às cidades dinamarquesas de Aarhus e Copenhague em busca de inseminação. Em 2010, esse número subiu para 4.665. As inglesas são as mais frequentes.
Como parte de uma curiosa estratégia de marketing e promoção, as amostras são levadas do banco de sêmen até uma clínica de fertilização - chamada de Clínica da Cegonha -, em uma jornada através da capital dinamarquesa, em uma bicicleta no formato de espermatozoide.
Clínicas dinamarquesas que oferecem inseminação contam com três tipos principais de clientes: casais de lésbicas, casais heterossexuais e mulheres solteiras. É essa última categoria a que mais cresce.
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