sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Estudo do Corpo como Fonte de Luz


Nosso corpo é pura luz; estamos repletos de luz transportada através de cristais líquidos dentro e fora de nossas células. Estamos cheios de água –- uma água muito especial composta de clatratos, cristais líquidos que formam “gaiolas” e permitem que a luz (energia pura) viaje a velocidades incríveis pelos caminhos do corpo, transmitindo as informações.
Estudos de difração com raios X estabelecem que as moléculas da água apresentam a forma de triângulos isósceles em que os átomos de hidrogênio (levemente positivos) ficam na base, e o de oxigênio (levemente negativo), no ápice, formando um ângulo de 105°. Esta característica físico-química da água leva à distribuição assimétrica das cargas eletrônicas; por este motivo, a molécula da água é altamente polar, podendo induzir polaridade nas moléculas vizinhas, gerando propriedades associativas entre si, em função da sua dipolaridade mostrando uma condutividade elétrica característica.
Cada molécula de água atrai quatro moléculas próximas, formando um agregado de massa cinco vezes maior. A união das moléculas de água é feita por fracas forças eletrostáticas, as ligações de hidrogênio (ou pontes de hidrogênio), cujo valor energético é de apenas 4,5 kcal.
Quando uma substância que contém grupos hidrófobos está presente no meio aquoso, as moléculas da água são forçadas a formarem um tipo de "gaiola", assumindo estrutura de "clatrato" . Esse tipo de estrutura restringe o movimento e o número de possíveis arranjos das moléculas de água, além de diminuir a entropia (caos molecular).
O clatrato é um composto molecular de moléculas de um mesmo tipo cristalizadas numa estrutura aberta que apresenta túneis e buracos, em que moléculas menores e de diferente estrutura são incluídas .
A água – solvente universal - dentro do organismo humano se cristaliza como um cristal líquido similar às telas de computador. Esta cristalização  permite conservar as características:
  1.   de cristal ótico - mantendo a capacidade de armazenar informações (MEMÓRIA) e vibrar em determinadas freqüências;
  2. de líquido – mantendo a capacidade de fluir.
A água age como condutor de biofótons (professor F. A. Popp da Universidade de Kaiserslautem – Alemanha) conduzindo informações eletromagnéticas (na forma de Chi, o Ki, ou prana) através de nossas veias, ou seja, a luz circula pelo nosso organismo a uma velocidade que não mensuramos. Há a formação de uma rede ferroso-férrica conformada por macromoléculas de ferro ferroso-férricas em suas formas cristalinas rombóides e tetraédricas que trabalham intermitentemente, produzindo energia eletromagnética por diferença de potencial, dando origem a um micro-campo magnético rodeado de água na forma de cristal líquido (H²O)37 e outros elementos alcalino-terrosos e metalóides.
Os canais energéticos de que falam há milênios as antigas culturas orientais, os estudos do Dr. Masaru Emoto com a água, entendimentos reikianos embasados em técnicas antiqüíssimas, a repolarização da Yoga, os estudos da mexicana Dra. Esther Del Rio na cura de doenças graves e tantas outras metodologias inclusive as chamadas “complementares”, se encaixam neste mesmo entendimento.
Existe no corpo uma rede ferroso-férrica de estruturas moleculares que, por diferença de potencial – reações bioquímicas de oxi-redução – produz cargas eletromagnéticas que circulam pelo corpo.  Isto significa nutrição e o sustento de nosso equilíbrio bioquímico, sinônimo de saúde perfeita. A água, na forma de cristal líquido, fica dentro das células e é influenciada pelo campo eletromagnético, emitindo energia de determinados comprimentos de onda – a aura do corpo – funcionando como uma antena que capta também a informação externa.
A evidência científica comprova que esta rede ferroso-férrica é muito mais densa nos locais coincidentes com o canal central diante da coluna vertebral e que, temos sete “rodas” de macromoléculas que correspondem aos lugares chamados “chacras”.  Estas rodas de macromoléculas  protegem as glândulas mais importantes – sistema endócrino – e representam a nutrição energética para todo o corpo.
O trabalho de Esther Del Rio mostra também que o sistema magnético do corpo humano é como um dinamo cujo centro é mais denso e produz energia helicoidal e, na parte mais externa, esta energia se mostra menos densa na forma linear explicando os meridianos da Medicina Tradicional Chinesa.
Se as moléculas de cristal líquido estão fixadas na rede ferroso-férrica (explicada por Peter P. Gariaev), servindo de local de armazenamento para informações, o corpo humano possui um corpo magnético, outro corpo bioquímico e ainda um outro mental.   Qunado o corpo magnético se desorienta deixamos de ter a proteção natural da estrutura física através do desequilíbrio bioquímico e se instala a enfermidade.
A água que existe na forma de moléculas de cristal líquido como água interna do organismo, tem uma relação direta com a rede magnética que envolve todo o corpo e isto explica a rapidez das respostas biológicas a nível celular e, nos mostra o porquê das terapias naturais energéticas funcionarem tão bem, no re-equilíbrio do corpo.
O protoplasma, substância vital que se caracteriza por movimento e respostas em milionésimos de segundo, é constituído por uma forma diferenciada de arranjo das estruturas da água que o compõem. O trabalho de difração de raios X, da Dra. Esther del Rio mostrou os arranjos de dodeicosaedro com faces hexagonais e pentagonais a que a ciência chama de clatratos.
Linus Pauling mostrou que cada clatrato é formado por 32 faces externas e uma pirâmide de quatro triângulos eqüiláteros sobre a base de um quadrado, composta por 37 moléculas de água. Linus Pauling observou também que estes clatratos são muito instáveis, pois se formam e se destroem na velocidade de {10 (na menos) 11} segundos passando por um intervalo de onde as 32 faces formam quatro octaedros para voltarem novamente, ao agrupamento de clatrato.
Peter P. Gariaev (Institute Control os Sciences Russian de la Academia de lãs Ciências de Moscow) considera o DNA um bio-computador capaz de reconhecer e transmitir informações através de ondas a partir da quais podem modificar-se padrões de comportamento das células.
Esther Del Rio diz que somos o melhor computador do mundo e que toda a célula se comunica através de uma tela de cristal líquido, capturando e mandando hologramas que podem ser codificados. Afinal, as moléculas de cristal líquido são sensíveis à menor modificação energética do meio, transmitindo em unidades de memória similares a microchips, ou seja, velocidades incríveis para transmitir respostas eletromagnéticas. Toda a informação interior é arquivada na estrutura cerebral correspondente através de cristais líquidos e o nosso organismo funciona como um bio-computador com tela de cristal líquido.
Nosso bio-computador, através dos cristais líquidos, pode captar informações e transmitir outras através de uma rede similar à internet onde todos estamos ligados – a Internet Cósmica. Este é o grande Banco de Dados que todos podem acessar através das possibilidades tecnológicas do instrumento de trabalho pessoal: o cérebro (90% de água).  O ser humano “normal” utiliza uma porcentagem muito pequena do bio-computador, ou seja, 99% da massa cerebral que conhecemos como subconsciente, é menosprezado por nós. A maioria das pessoas não possui conhecimento das estratégias mentais que poderiam levá-los a usufruir desta poderosa máquina.
Os cristais líquidos ficam entre as estruturas de DNA no interior das células e aqui se observam os impulsos eletromagnéticos produzidos pelos seres vivos, que se comportam como uma grande antena parabólica, recebendo informações e emitindo comprimentos de onda fora do corpo, em pulsos intermitentes em diferentes graus de energia, possivelmente a aura magnética de cada pessoa e do planeta.
A água na forma de cristal-líquido – estado coloidal ou mesomórfico - que o nosso corpo produz em situação normal de saúde física, emocional e mental, apresenta tensão superficial de aproximadamente de 60 dinas, com densidade maior que a água“in natura”, ligeiramente turva devido às precipitações de sais férricos, sem odor e sem a necessidade de conservantes, muito parecida com a água de coco e de outras frutas.  Requer um estado vibracional para que o corpo a possa produzir, e uma freqüência cerebral em torno de 7,5 a 14 ciclos por segundo – estado alpha – a fronteira entre o consciente e o subconsciente que permite o acesso à ativação de estratégias mentais naturais para atingir a felicidade e paz interior.  O que explica os resultados obtidos pelos processos meditativos.


Escrito por Prof F. A. Popp  

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