sexta-feira, 24 de setembro de 2010

pure

O cântico superlativo, que é de Salomão: 2 “Beije-me ele com os beijos da sua boca, porque as tuas expressões de afeto são melhores do que o vinho. 3 Teus óleos são bons em fragrância. Teu nome é como um óleo que se despeja. Por isso é que te amaram as próprias donzelas. 4 Puxa-me contigo; corramos. O rei me introduziu nos seus quartos interiores! Jubilemos e nos alegremos em ti. Mencionemos as tuas expressões de afeto mais do que o vinho. Amaram-te merecidamente.
5 “Sou uma moça preta, mas linda, ó filhas de Jerusalém, como as tendas de Quedar, [contudo,] como os panos de tenda de Salomão. 6 Não olheis para mim, porque sou trigueira, pois o sol me avistou. Os filhos de minha própria mãe zangaram-se comigo; designaram-me guardiã dos vinhedos, [embora] eu não guardasse o meu vinhedo, aquele que era meu.
7 “Conta-me, ó tu a quem a minha alma tem amado, onde pastoreias, onde fazes o rebanho deitar-se ao meio-dia. Por que é que eu me devia tornar igual a uma mulher que se cobre de luto, entre as greis dos teus associados?”
8 “Se tu mesma não sabes, ó mais bela entre as mulheres, sai tu mesma nas pegadas do rebanho e apascenta tuas cabritinhas junto aos tabernáculos dos pastores.”
9 “Comparei-te a uma égua minha nos carros de Faraó, ó companheira minha. 10Lindas são as tuas faces entre as tranças de cabelo, teu pescoço num colar de contas. 11 Nós te faremos argolinhas de ouro, junto com botõezinhos de prata.”
12 “Enquanto o rei está à sua mesa redonda, meu próprio nardo está dando a sua fragrância. 13 Como bolsa de mirra é para mim o meu querido; passará a noite entre os meus peitos. 14 Como cacho de hena é para mim o meu querido, entre os vinhedos de En-Gedi.”
15 “Eis que és bela, ó companheira minha! Eis que és bela! Teus olhos são [os das] pombas.”
16 “Eis que és belo, meu querido, também agradável. Também, o nosso divã é de folhagem. 17 As vigas de nossa grandiosa casa são cedros, nossos caibros são juníperos.
Cântico de Salomão 2:1-17


 “Sou apenas um açafrão da planície costeira, um lírio das baixadas.”
2 “Como o lírio entre as plantas espinhosas, assim é minha companheira entre as filhas.”
3 “Como a macieira entre as árvores da floresta, assim é meu querido entre os filhos. Desejei apaixonadamente a sua sombra, e ali me sentei, e seu fruto tem sido doce para o meu paladar. 4 Ele me introduziu na casa de vinho e seu estandarte sobre mim era o amor. 5 Revigorai-me com bolos de passas, sustentai-me com maçãs; pois estou desfalecendo de amor. 6 Sua esquerda está sob a minha cabeça; e sua direita — ela me abraça. 7 Eu vos pus sob juramento, ó filhas de Jerusalém, pelas fêmeas das gazelas ou pelas corças do campo, que não tenteis despertar nem incitar [em mim] amor, até que [este] esteja disposto.
8 “O som do meu querido! Eis que este está chegando, escalando os montes, saltando sobre os morros. 9 Meu querido se parece a uma gazela ou à cria dos veados. Eis que este está de pé atrás da nossa parede, espreitando pelas janelas, espiando pelas rótulas. 10 Meu querido respondeu e me disse: ‘Levanta-te, companheira minha, minha bela, e vem. 11 Pois eis que passou a própria estação chuvosa, acabou o próprio aguaceiro, ele se foi. 12 As próprias flores apareceram na terra, chegou o próprio tempo da poda das vides e ouviu-se a voz da própria rola em nossa terra. 13 Quanto à figueira, atingiu a cor madura para os seus figos temporãos; e as videiras estão em flor, têm dado a [sua] fragrância. Levanta-te, vem, ó companheira minha, minha bela, e vem. 14 Ó minha pomba, nos retiros do rochedo, no esconderijo do caminho escarpado, mostra-me a tua forma, deixa-me ouvir a tua voz, pois a tua voz é agradável e a tua forma é linda.’”
15 “Segurai para nós as raposas, as pequenas raposas que estragam os vinhedos, visto que os nossos vinhedos estão em flor.”
16 “Meu querido é meu e eu sou dele. Ele pastoreia entre os lírios. 17 Até a aragem do dia e até que tenham fugido as sombras, volta-te, ó meu querido; sê semelhante à gazela ou à cria dos veados sobre os montes de separação.
Cântico de Salomão 3:1-11
1 “Na minha cama, durante as noites, tenho procurado aquele a quem minha alma tem amado. Procurei-o, mas não o achei. 2 Deixa-me levantar-me, por favor, e fazer a ronda da cidade; procure eu nas ruas e nas praças públicas aquele a quem a minha alma tem amado. Procurei-o, mas não o achei. 3 Acharam-me os vigias que faziam a ronda da cidade: ‘Vistes aquele a quem a minha alma tem amado?’ 4 Assim que passei deles adiante, achei aquele a quem a minha alma tem amado. Segurei-o e não o larguei, até que o fiz entrar na casa de minha mãe e no quarto interior daquela que esteve grávida de mim. 5 Eu vos pus sob juramento, ó filhas de Jerusalém, pelas fêmeas das gazelas ou pelas corças do campo, que não tenteis despertar nem incitar [em mim] amor, até que [este] esteja disposto.”
6 “Que é isto que está subindo do ermo como colunas de fumaça, perfumado com mirra e olíbano, sim, com toda sorte de talco cheiroso de negociante?”
7 “Eis que é o seu leito, aquele que pertence a Salomão. Em volta dele há sessenta homens poderosos dos poderosos de Israel, 8 todos eles de posse duma espada, treinados na guerra, cada um com a sua espada sobre a sua coxa por causa do pavor durante as noites.”
9 “É a liteira que o Rei Salomão fez para si das árvores do Líbano. 10 Suas colunas ele fez de prata, seus suportes, de ouro. Seu assento é de lã tingida de roxo, seu interior foi amorosamente aprestado pelas filhas de Jerusalém.”
11 “Saí e vede, ó filhas de Sião, o Rei Salomão com a grinalda que sua mãe lhe teceu no dia de seu casamento e no dia da alegria de seu coração.”
Cântico de Salomão 4:1-16
1 “Eis que és bela, ó companheira minha. Eis que és bela. Teus olhos são [os das] pombas, atrás do teu véu. Teu cabelo é como uma grei de caprídeos que desceram pulando da região montanhosa de Gileade. 2 Teus dentes são como uma grei de [ovelhas] recém-tosquiadas que subiram da lavagem, todas elas tendo gêmeos, nenhuma dentre elas tendo perdido a sua cria. 3 Teus lábios são como fio escarlate e tua fala é deleitável. Como fatia de romã são as tuas têmporas atrás do teu véu. 4 Teu pescoço é como a torre de Davi, construída em camadas de pedras, em que se penduram mil escudos, todos os escudos redondos dos poderosos. 5 Teus dois peitos são como duas crias, gêmeas duma fêmea de gazela, que pastam entre os lírios.”
6 “Até a aragem do dia e até que tenham fugido as sombras seguirei meu caminho ao monte de mirra e ao morro de olíbano.”
7 “Tu és inteiramente bela, ó companheira minha, e não há defeito em ti. 8 Que venhas comigo do Líbano, ó noiva, [que venhas] comigo do Líbano. Que desças do cume do Antilíbano, do cume de Senir, sim, do Hermom, das guaridas dos leões, das montanhas dos leopardos. 9 Fizeste meu coração palpitar, minha irmã, noiva [minha], fizeste meu coração palpitar com um só dos teus olhos, com um só pendente do teu colar. 10 Quão belas são as tuas expressões de afeto, minha irmã, noiva [minha]! Quanto melhores são as tuas expressões de afeto do que o vinho, e a fragrância dos teus óleos do que toda sorte de perfume! 11 Teus lábios estão gotejando mel de favo, noiva [minha]. Mel e leite estão debaixo da tua língua, e a fragrância dos teus mantos é como a fragrância do Líbano. 12 Um jardim trancado é minha irmã, [minha] noiva, um jardim trancado, manancial selado. 13 Tua pele é um paraíso de romãs, com as frutas mais seletas, plantas de hena junto com plantas de nardo; 14 nardo e açafrão, cálamo e canela, junto com toda sorte de árvores de olíbano, mirra e aloés, junto com todos os perfumes mais finos; 15 [e] manancial de jardins, poço de água fresca e regatos do Líbano. 16Desperta, ó vento do norte, e entra, ó vento do sul. Bufa sobre o meu jardim. Escorram em filetes os seus perfumes.”
“Entre meu querido no seu jardim e coma dos seus frutos seletos.”
Cântico de Salomão 5:1-16
1 “Entrei no meu jardim, ó minha irmã, noiva [minha]. Já colhi a minha mirra junto com a minha especiaria. Comi o meu favo de mel junto com o meu mel; bebi o meu vinho junto com o meu leite.”
“Comei, companheiros! Bebei e embriagai-vos com expressões de afeto!”
2 “Estou adormecida, mas o meu coração está desperto. Há o som de meu querido batendo!”
“Abre-me, ó minha irmã, minha companheira, minha pomba, minha inculpe! Pois a minha cabeça está cheia de orvalho, os cachos de meu cabelo, das gotas da noite.”
3 “‘Tirei a minha veste comprida. Como é que a posso vestir outra vez? Lavei os pés. Como é que os posso sujar?’ 4 Meu querido é que retirou a sua mão do buraco [da porta], e minhas entranhas ficaram alvoroçadas no meu íntimo. 5Levantei-me, sim, eu, para abrir a meu querido, e minhas próprias mãos gotejaram mirra, e meus dedos, mirra líquida sobre as concavidades do fecho. 6Abri, sim, eu, ao meu querido, mas o meu querido é que se tinha afastado, tinha passado adiante. Minha própria alma saíra [de mim] quando ele falou. Procurei-o, mas não o achei. Chamei-o, mas ele não me respondeu. 7 Acharam-me os vigias que faziam a ronda da cidade. Golpearam-me, feriram-me. Os vigias das muralhas levantaram a minha manta larga de cima de mim.
8 “Eu vos pus sob juramento, ó filhas de Jerusalém, que, se achardes o meu querido, deveis informá-lo de que desfaleço de amor.”
9 “Como é que o teu querido é mais do que qualquer outro querido, ó mais bela entre as mulheres? Como é que o teu querido é mais do que qualquer outro querido, que nos puseste sob tal juramento?”
10 “Meu querido é deslumbrante e corado, o mais conspícuo de dez mil. 11 Sua cabeça é ouro, ouro refinado. Os cachos de seu cabelo são cachos de tâmaras. Seu [cabelo] preto é como o corvo. 12 Seus olhos são como pombas junto aos regos de água, banhando-se em leite, assentados dentro dos aros. 13 Suas faces são como canteiro de especiarias, torres de ervas aromáticas. Seus lábios são lírios, gotejando mirra líquida. 14 Suas mãos são cilindros de ouro, cheios de crisólito. Seu abdome é uma placa de marfim, coberta de safiras. 15 Suas pernas são colunas de mármore, fundadas em pedestais de encaixe de ouro refinado. Seu aspecto é como o do Líbano, seleto como os cedros. 16 Seu palato é pura doçura, e tudo a respeito dele é inteiramente desejável. Este é meu querido e este é meu companheiro, ó filhas de Jerusalém.”
Cântico de Salomão 5:1-16
1 “Entrei no meu jardim, ó minha irmã, noiva [minha]. Já colhi a minha mirra junto com a minha especiaria. Comi o meu favo de mel junto com o meu mel; bebi o meu vinho junto com o meu leite.”
“Comei, companheiros! Bebei e embriagai-vos com expressões de afeto!”
2 “Estou adormecida, mas o meu coração está desperto. Há o som de meu querido batendo!”
“Abre-me, ó minha irmã, minha companheira, minha pomba, minha inculpe! Pois a minha cabeça está cheia de orvalho, os cachos de meu cabelo, das gotas da noite.”
3 “‘Tirei a minha veste comprida. Como é que a posso vestir outra vez? Lavei os pés. Como é que os posso sujar?’ 4 Meu querido é que retirou a sua mão do buraco [da porta], e minhas entranhas ficaram alvoroçadas no meu íntimo. 5Levantei-me, sim, eu, para abrir a meu querido, e minhas próprias mãos gotejaram mirra, e meus dedos, mirra líquida sobre as concavidades do fecho. 6Abri, sim, eu, ao meu querido, mas o meu querido é que se tinha afastado, tinha passado adiante. Minha própria alma saíra [de mim] quando ele falou. Procurei-o, mas não o achei. Chamei-o, mas ele não me respondeu. 7 Acharam-me os vigias que faziam a ronda da cidade. Golpearam-me, feriram-me. Os vigias das muralhas levantaram a minha manta larga de cima de mim.
8 “Eu vos pus sob juramento, ó filhas de Jerusalém, que, se achardes o meu querido, deveis informá-lo de que desfaleço de amor.”
9 “Como é que o teu querido é mais do que qualquer outro querido, ó mais bela entre as mulheres? Como é que o teu querido é mais do que qualquer outro querido, que nos puseste sob tal juramento?”
10 “Meu querido é deslumbrante e corado, o mais conspícuo de dez mil. 11 Sua cabeça é ouro, ouro refinado. Os cachos de seu cabelo são cachos de tâmaras. Seu [cabelo] preto é como o corvo. 12 Seus olhos são como pombas junto aos regos de água, banhando-se em leite, assentados dentro dos aros. 13 Suas faces são como canteiro de especiarias, torres de ervas aromáticas. Seus lábios são lírios, gotejando mirra líquida. 14 Suas mãos são cilindros de ouro, cheios de crisólito. Seu abdome é uma placa de marfim, coberta de safiras. 15 Suas pernas são colunas de mármore, fundadas em pedestais de encaixe de ouro refinado. Seu aspecto é como o do Líbano, seleto como os cedros. 16 Seu palato é pura doçura, e tudo a respeito dele é inteiramente desejável. Este é meu querido e este é meu companheiro, ó filhas de Jerusalém.”
Cântico de Salomão 6:1-13
1 “Aonde foi teu querido, ó mais bela entre as mulheres? Para onde se virou teu querido, para que o procuremos contigo?”
2 “Meu próprio querido desceu ao seu jardim, aos canteiros das plantas de especiarias, para pastorear entre os jardins e para colher lírios. 3 Eu sou de meu querido e meu querido é meu. Ele pastoreia entre os lírios.”
4 “Tu és bela, ó companheira minha, como a Cidade Agradável, linda como Jerusalém, formidável como companhias ajuntadas em volta de estandartes. 5Vira teus olhos da minha frente, pois eles é que me têm alarmado. Teu cabelo é como uma grei de caprídeos que desceram pulando de Gileade. 6 Teus dentes são como uma grei de ovelhas que subiram da lavagem, todas elas tendo gêmeos, nenhuma dentre elas tendo perdido sua cria. 7 Como fatia de romã são as tuas têmporas atrás do teu véu. 8 Talvez haja sessenta rainhas e oitenta concubinas, e donzelas sem número. 9 Há uma que é a minha pomba, minha inculpe. Há uma que pertence à sua mãe. Ela é a pura daquela que a deu à luz. As filhas viram-na e passaram a chamá-la feliz; rainhas e concubinas, e passaram a louvá-la: 10‘Quem é esta mulher que está olhando para baixo como a alva, bela como a lua cheia, pura como o sol brilhante, formidável como companhias ajuntadas em volta de estandartes?’”
11 “Eu havia descido ao jardim das nogueiras para ver os botões no vale de torrente, para ver se a videira floresceu, se as romãzeiras brotaram. 12 Antes de eu sabê-lo, minha própria alma me pusera junto aos carros de meu povo disposto.”
13 “Volta, volta, ó sulamita! Volta, volta, para que te possamos contemplar!”
“Que estais contemplando na sulamita?”
“Algo como a dança de dois acampamentos!”
Cântico de Salomão 7:1-13
1 “Quão belos se tornaram os teus passos nas [tuas] sandálias, ó filha disposta! As curvaturas das tuas coxas são como ornamentos, trabalho das mãos dum artesão.2 Teu umbigo é uma taça redonda. Não [lhe] falte o vinho misturado. Teu ventre é um monte de trigo, cercado de lírios. 3 Teus dois peitos são como duas crias, gêmeas duma fêmea de gazela. 4 Teu pescoço é como torre de marfim. Teus olhos são como as lagoas de Hésbon, junto ao portão de Bate-Rabim. Teu nariz é como a torre do Líbano, que olha para Damasco. 5 Tua cabeça sobre ti é como o Carmelo, e as madeixas de tua cabeça são como lã tingida de roxo. O rei é mantido preso pelas ondulações. 6 Quão bela és e quão agradável és, ó amada, entre delícias! 7 Esta estatura tua se assemelha a uma palmeira, e teus peitos, a cachos de tâmaras. 8 Eu disse: ‘Subirei na palmeira, para apoderar-me dos seus ramos de tâmaras.’ E, por favor, tornem-se os teus peitos como os cachos da videira, e a fragrância de teu nariz, como maçãs, 9 e teu paladar, como o melhor vinho que escorre suavemente para meu amor, deslizando sobre os lábios dos adormecidos.”
10 “Eu sou do meu querido, e seu desejo ardente é para comigo. 11 Vem deveras, ó meu querido, saiamos ao campo; pousemos entre as plantas de hena. 12Levantemo-nos deveras cedo e vamos aos vinhedos, para que vejamos se a videira floresceu, se a flor se abriu, se as romãzeiras brotaram. Ali te darei as minhas expressões de afeto. 13 As próprias mandrágoras deram a [sua] fragrância, e junto às nossas entradas há toda sorte de frutas seletas. As novas bem como as antigas, ó meu querido, eu entesourei para ti.
Cântico de Salomão 8:1-14
1 “Quem me dera que fosses como um irmão meu, mamando aos peitos de minha mãe! Se te achasse lá fora, eu te beijaria. As pessoas nem mesmo me desprezariam. 2 Eu te conduziria, eu te introduziria na casa de minha mãe, que costumava ensinar-me. Eu te daria de beber vinho aromatizado, o suco fresco de romãs. 3 Sua esquerda estaria sob a minha cabeça; e sua direita — ela me abraçaria.
4 “Eu vos pus sob juramento, ó filhas de Jerusalém, que não tenteis despertar nem incitar [em mim] amor, até que [este] esteja disposto.”
5 “Quem é esta mulher subindo do ermo, encostando-se no seu querido?”
“Debaixo da macieira te despertei. Ali a tua mãe estava em dores de parto contigo. Ali sentiu dores de parto aquela que te dava à luz.
6 “Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço; porque o amor é tão forte como a morte, a insistência em devoção exclusiva é tão inexorável como o Seol. Suas labaredas são as labaredas de fogo, a chama de Jah.7 Mesmo muitas águas não são capazes de extinguir o amor, nem podem os próprios rios levá-lo de enxurrada. Se um homem desse todas as coisas valiosas de sua casa em troca de amor, as pessoas positivamente as desprezariam.”
8 “Temos uma pequena irmã que não tem peitos. Que faremos por nossa irmã no dia em que for pedida?”
9 “Se ela for uma muralha, construiremos sobre ela um parapeito de prata; mas se ela for uma porta, nós a bloquearemos com uma tábua de cedro.”
10 “Sou uma muralha, e meus peitos são como torres. Neste caso me tornei aos seus olhos como aquela que acha paz.
11 “Havia um vinhedo que Salomão veio a ter em Baal-Hamom. Ele entregou o vinhedo aos guardiães. Cada um trazia pelos seus frutos mil moedas de prata.
12 “Meu vinhedo, aquele que me pertence, está à minha disposição. As mil te pertencem, ó Salomão, e duzentas aos que guardam os seus frutos.”
13 “Ó tu que moras nos jardins, os associados prestam atenção à tua voz. Deixa-me ouvi-la.”
14 “Corre, meu querido, e faze-te igual à gazela ou à cria dos veados sobre os montes de especiarias.”






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